O coronavírus também veio para desmoralizar algumas teses e ideias malucas muito em voga no Brasil atual sob o comando e a inspiração do “mito” Jair Bolsonaro.
Primeiro, ficou mais do que provado que a covid-19 não era uma simples gripezinha, como garantia o nosso presidente Jair Bolsonaro; da mesma forma, caiu por terra a afirmação de Bolsonaro, segundo a qual, o coronavírus não contagiaria pessoas com o histórico “atlético-militar”, como o do próprio presidente. Afinal, o Messias padeceu dos males causados pelo coronavírus.
Serviço público
O coronavírus e sua pandemia também vieram nos mostrar a importância fundamental do serviço público; do servidor público, muito especialmente os da área de saúde.
O Sistema Único de Saúde em meio à pandemia mostrou-se absolutamente fundamental para atender, sobretudo, as camadas mais pobres da população.
maginemos, pois, o que seria da esmagadora maioria do povo brasileiro contaminado pelo coronavírus não fosse o SUS.
Reflitamos, ainda, o caos que seria neste país não fosse a sua rede pública de hospitais, apesar de toda sua precariedade. Precariedade esta que, permito-me desconfiar, venha a ser resultado de uma estratégia nociva ao povo brasileiro para fortalecer os planos de saúde.
Conhecimento
O saber, o conhecimento, a educação e as instituições públicas de ensino e de saúde pouco prestigiados, para não dizer desdenhados pelos governantes do Brasil atual, são outros exemplos de que estamos na contramão da história.
Aqui mesmo na Paraíba, a nossa Universidade Federal ofereceu valiosas contribuições ao enfrentamento ao coronavírus: foi de lá que surgiram os respiradores pulmonares a baixíssimo custo, orçados em R$ 400, ou seja, trinta e sete vezes mais barato do que o disponível no mercado.
A UFPB também realizou uma série de pesquisas a respeito do maldito vírus, chegando até a descobrir que o coronavírus na Paraíba espalhou-se com muito mais intensidade ao logo da BR-230. A instituição também tem se debruçado em estudos e pesquisas objetivando uma vacina contra o vírus. Além do mais, a pandemia deixou muito claro para todos nós que a educação é um fator fundamental para a preservação de nossa saúde, especialmente, para o enfrentamento do coronavírus. Afinal, para combater um inimigo invisível contra o qual não existe sequer vacina, simplesmente ter consciência de que lavar as mãos, usar álcool em gel e manter o isolamento e o distanciamento sociais são as atitudes mais eficientes contra o contágio.
Assim sendo, ficou provado que promover aglomeração, exibir-se sem máscaras, assoar o nariz com as mãos desprotegidas e abraçar pessoas nesse tempo de pandemia tem o mesmo efeito do uso da cloroquina: não serve pra nada, a não ser induzir desinformados a contrair a covid-19, podendo levá-los à morte.
Números da covid-19
No Brasil registrou 79.590 mortes por coronavírus até às 13h desta segunda-feira (20). Os dados, revelados por O Globo, resultam do levantamento do Consórcio de Veículos de Imprensa, a partir de dados das secretarias estaduais de Saúde. E o número de casos confirmados, ainda segundo o Consórcio, são mais de 2,1 milhões.
Wellington Farias
PB Agora
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