Não é novidade nenhuma que esse tal de Black Friday é uma tremenda enganação; uma furada disfarçada de grande promoção.
Se alguém se deu ao trabalho de pesquisas preços 30 a 40 dias antes do tal período das “promoções”, terá se dado conta de que a tal Black Friday não passa da oferta de 50 por cento do dobro.
Ou seja: a galera aumenta os preços dos produtos em até 100 por cento e, durante o período da “promoção”, oferece um abatimento de 50 por cento. E tem otário que acredita que dá gosto.
Projeto
Pois bem: em ocasião bem oportuna, o deputado estadual Wison Santiago Filho apresentou projeto de lei – já aprovado e sancionado – que disciplina a conduta dos estabelecimentos comerciais neste período em toda a Paraíba, segundo noticiou, com destaque, o PBAgora. A lei também contribui para a proteção dos consumidores.
De acordo com a lei de autoria do deputado Wilson, os estabelecimentos que aderirem à Black Friday na Paraíba deverão fornecer informações claras e verdadeiras sobre os produtos e serviços em promoção, em especial sobre o preço praticado sem desconto. Além disso, também estão obrigados a guardar informações relativas aos preços praticados nos produtos e serviços ofertados há pelo menos três meses antes da promoção.
O deputado Santiago teve a iniciativa de apresentar o projeto de lei mediante a grande demanda de consumidores reclamando de que teriam sido enganados pelo comércio com a tal Black Friday.
Benefício
A Assembleia Legislativa aprovou nesta terça-feira (23) o projeto de autoria do deputado Jutay Meneses (Republicanos), que garante fisioterapia de reabilitação para mulheres que tiveram que retirar a mama na Paraíba, visando a prevenção e a redução de sequelas decorrentes do processo cirúrgico.
O direito se aplica a todas as mulheres que comprovarem ter se submetido a cirurgia de mastectomia em unidade pública de saúde, com ou sem esvaziamento axilar.
No inferno
O deputado esquerdista, Jeová Campos, disse que o presidente Jair Messias Bolsonaro está levando o Brasil para o inferno.
Ele fez a declaração ao comentar o ranking da Austin Rating, que apontou o Brasil, como tendo a 4ª maior taxa de desemprego do mundo.
A Consultoria constatou que o Brasil agora é o pior entre os integrantes do G20 no que se refere ao desemprego. A taxa de 13,2% de desocupação é inferior apenas que o registrado em Costa Rica (15,2%), Espanha (14,6%) e Grécia (13,8%).