A máscara facial que por força imperiosa da pandemia do coronavírus estamos sendo obrigados a usar é um acessório de defesa que ainda estará em “moda” por muito tempo. Para ser mais preciso, não temos nem noção de quando seremos dispensados do uso dessa “focinheira”.
A menos que Deus seja de fato brasileiro e resolva nos proteger independente do nosso livre arbítrio, pelo que temos presenciado, sobretudo, da semana que passou para cá, as expectativas não são nada boas com relação à propagação do coronavírus, dos infectados e das mortes a serem contabilizadas.
Distanciamento
É notório que o simples discurso de flexibilização nas medidas preventivas por parte dos poderes públicos gerou na sociedade uma noção tão falsa quanto perigosa de que a pandemia está nos deixando. Da Capital às cidades do interior, percebemos que as pessoas perderam a noção do perigo e já tentam voltar à normalidade, aos cumprimentos de mão, aos beijos e aos abraços.
As barreiras sanitárias de repente sumiram dos lugares estratégicos, à entrada e saída das cidades. Os transportes de mercadorias estão se normalizando por conta própria, como se nada estivesse acontecendo.
Deu m…
Em várias cidades do Brasil, a flexibilização do distanciamento e do isolamento sociais deu titica da grande. Os poderes públicos imediatamente tiveram que reconsiderar a atitude de baixar decretos aliviando as medidas de prevenção.
O motivo não foi outro, senão, a consequência automática da retomada do crescimento dos casos de contaminados pelo novo coronavírus, afetados pela covid-19, como também o crescente número de mortos.
Pandemia é pandemia
Não adianta: pandemia é pandemia e, como tal, significa caos. Não existe cenário razoável ou cenário bom pra ninguém em meio às pandemias.
E num caso como este em que não temos remédios preventivos nem de cura, o único caminho para aplacar um pouco os reflexos danosos da pandemia é a junção das medidas sanitárias originárias dos poderes públicos, mas, sobretudo, a consciência de cada cidadão sobre os riscos a que estamos passíveis.
Bruxa solta
Outubro ainda está longe, mas as bruxas já estão soltas entre nós, especialmente no mundo da comunicação. Em menos de 10 dias perdemos três valorosos companheiros de imprensa, na Paraíba.
Primeiro morreu o jornalista e poeta Marcos Tavares; depois, partiu para o outro lado o grande repórter Adelson Barbosa e, no dia seguinte, o companheiro João de Souza, jornalista esportivo que pela Tabajara cobriu copas do mundo de Futebol.
Wellington Farias
PB Agora
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