O que justificaria uma pessoa com o histórico profissional e o respeito que a comunidade científica devota ao paraibano e ministro, Marcelo Queiroga, a se submeter a tantas humilhações do presidente Jair Bolsonaro?
Causa vergonha alheia; constrange a todos, especialmente a Paraíba, a situação vexatória a que se submete um médico com aquele nível de conceito, dentro e fora da comunidade científica.
Melhor dizendo, constrangeria de todo jeito, independente de quem fosse. A situação em si é humilhante e faz corar a cara de todos que acompanham a sequência de desautorizações públicas, de negacionismo etc.
Causa espando o fato de o Doutor Marcelo Queiroga ter se prestado a servir a um governo negacionista; operar um projeto que nega todos os princípios da ciência que norteiam a sua formação profissional; um governo que ignora um vírus maldito que já matou quase meio milhão de brasileiros; que levou o mundo a uma pandemia.
Mais que isso: um projeto de governo que, por um lado, não acredita nos males do coronavirus – apesar dos quase 500 mil cadáveres -, mas, por outro lado, aconselha uso de medicamentos que não fazem efeito nenhum contra a doença que ele próprio não acredita. Uma loucura total.
Na CPI da Pandemia, no Congresso Nacional, o paraibano Marcelo Queiroga foi posto numa sinuca de bico quando perguntado se acreditava nos efeitos de tratamento preventivo contra a Covid-19 à base de Cloroquina e outros medicamentos sugeridos pelo “cientista” Jair Bolsonaro, o seu chefe.
Ficou tateando, gaguejando em rede nacional de TV, de forma humilhante, para não ferir os brios do chefe.
O maior avanço que o ministro da Saúde conseguiu, até agora, foi conquistar alguma liberdade para adotar protocolos como vacinação, uso de máscaras e distanciamento.
As humilhações não param, entretanto: enquanto ele envida esforços no sentido de combater a pandemia a partir de protocolos adequados, o seu chefe, a maior autoridade do País, o presidente Jair Messias Bolsonaro, trata de desmoralizar tudo o que ele faz, promovendo aglomerações, dispensando a máscara, negando a vacina e “prescrevendo” a Cloroquina.
Não dá mesmo para entender a permanência do ministro Marcelo Queiroga neste governo. Será que vale à pena por no lixo uma biografia digna de respeito por causa de um salário de ministro, ou pelo simples status que isto pode significar?
Status, nem tanto. Porque ser ministro de Estado para se sujeitar a tão constrangedor papel, não gera status pra ninguém. Muito pelo contrário, desgasta a imagem.
Um total de R$ 16,2 milhões foram destinados à Paraíba pela senadora Nilda Gondim (MDB-PB), por meio de emendas individuais ao Orçamento da União para o exercício financeiro de 2021.
São para investimentos nas áreas de Saúde, Infraestrutura, Educação, Agricultura e assistência às mulheres vítimas de violência. A senadora também destinou recursos à Polícia Rodoviária Federal.
Metade dos R$ 16,2 milhões vai contemplar a área de Saúde, conforme determina a legislação orçamentária. Os recursos estão concentrados em serviços ou projetos considerados importantes pela senadora para melhoria das condições de vida e bem-estar social dos paraibanos.
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