Há uma inquietação latente, no âmbito da tropa da Polícia Militar da Paraíba, com o Governo do Estado. São reclamações de várias ordens, sobretudo inerente aos soldos, benefícios etc. e tal.
Também há muita queixa sobre as condições de trabalho e a redução do contingente de policiais que cobre todo o Estado da Paraíba. Muito pouca gente, precárias condições de trabalho e salários pra lá de defasados. É um “pacotaço” de problemas que está tirando o sono e a paciência da tropa.
É bom o governador João Azevêdo por as barbas de molho. Por questão de disciplina e hierarquia, os policiais militares são os últimos a externar suas inquietações. Quando elas começam a surgir, é porque a situação está ficando séria.
A insatisfação da tropa é geral. Vai de Cabedelo a Cachoeira dos Índios. Em contato com o colunista, nesta terça-feira (27), vários militares confirmaram a situação tensa na tropa. “Estamos todos revoltados com este governo, mas não podemos falar porque tememos retaliações”, comentou um soldado da PM acrescentando, por exemplo, que dentre vários outros problemas, o Governo está pagando a um cabo o mesmo soldo que paga a um soldado. Ou seja: o policial ganha uma faixa a mais no galão, mas aumento de soldo que é bom, justo, merecido e direito… já esta.
Outro policial avançou: “A Polícia Militar da Paraíba está a cada diz mais desmoralizada. Recebemos o pior soldo do País; o efetivo está muito reduzido, de modo que há cidades do interior do Estado sendo assistida por apenas um policial militar escalado para serviço; com isso, ficam dois militares para atender duas ou mais cidades. Também não temos plano de Cargos, Carreira e Remuneração”.
Policiais explicaram à coluna que o Governo paga o soldo mais gratificação. Quando o policial se aposenta, o que ele passa a receber incide apenas sobre o soldo, o líquido. Por isso, detalharam, “que o pessoal da Guarda da Reserva é obrigada (pela necessidade) a voltar para a ativa, mesmo depois de 30 anos”.
A Assembleia da Paraíba aprovou, por unanimidade, o Projeto de autoria da deputada Pollyanna Dutra, que protege servidores estaduais de inadimplência involuntária em razão de cumprimento de legislação estadual.
A matéria toma por base a suspensão, durante o período de pandemia, das parcelas de empréstimos consignados dos servidores, que, agora, estão sendo cobrados com juros e multas por parte das instituições bancárias após a declaração de inconstitucionalidade da matéria.
Por consequência, os servidores estão sujeitos a comprometer mais de 60% dos seus salários para cumprir com os pagamentos de várias parcelas dos empréstimos concomitantemente, além dos juros, multas, dentre outros.
Conforme a lei proposta por Dutra, “ficará vedada a cobrança de juros, multas e demais encargos financeiros, além da inscrição do consumidor junto aos órgãos de proteção ao crédito, em razão do inadimplemento de contratos de financiamento, quando o inadimplemento das parcelas decorrer de ação de boa-fé do consumidor no cumprimento de legislação vigente à época do inadimplemento”.
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