A prefeitura de Campina Grande endureceu o tom para rebater mais uma fake news envolvendo os atos da gestão municipal, dessa vez sobre a contratação de uma agências no valor de R$ 5 milhões, em meio à pandemia do coronavírus. Na nota, a gestão esclarece que o processo licitatório alvo de questionamentos foi iniciado em fevereiro de 2020, antes mesmo do conhecimento da intensidade do vírus e ressalta:
“a licitação para a prestação de serviços, em suas várias áreas, de qualquer forma, não é uma opção para o poder público de qualquer esfera: é uma obrigação legal. Mais que isso: uma exigência constitucional e acompanhada de perto pelos órgãos de controle externo”
CONFIRA NA ÍNTEGRA
NOTA DE ESCLARECIMENTO
Diante de informações distorcidas ou fruto de um jornalismo precipitado que não checa com precisão os fatos, sequer consulta as fontes e simplesmente emite juízos ao sabor de suas conveniências políticas, a Prefeitura de Campina Grande vem a público prestar os seguintes esclarecimentos, ao tempo em que rechaça informações maliciosas, dando conta de que o prefeito Romero Rodrigues teria contratado agências, no valor contratual de R$ 5 milhões, em plena pandemia:
– A contratação das agências de publicidade para prestar serviços, na área de Comunicação, ao Município, dentro de um processo licitatório marcado pela lisura e transparência, teve o seu resultado publicado no Semanário Oficial e no Diário Oficial do Estado, no último dia 24 de abril do corrente mas, naturalmente, foi iniciado com praticamente 50 dias de antecedência, portanto num período preliminar à eclosão da pandemia em nosso Estado.
– Para ser mais preciso, o pedido formal do Gabinete do Prefeito à Comissão Permanente de Licitação (CPL) da PMCG para que fosse iniciada a concorrência foi feito no dia 5 de fevereiro deste ano, conforme cópia do documento em anexo.
– Ressalte -se que a licitação para a prestação de serviços, em suas várias áreas, de qualquer forma, não é uma opção para o poder público de qualquer esfera: é uma obrigação legal. Mais que isso: uma exigência constitucional e acompanhada de perto pelos órgãos de controle externo.
– A conclusão da concorrência pela CPL do Município ocorreu no dia 24 de abril deste ano. Os contratos assinados com as agências Mais Propagada e Mix Comunicação têm vigência formal de 60 meses, mas que naturalmente poderão ser mantidos ou rescindidos pela próxima gestão, a partir de 2021.
– Ser criticado ou penalizado publicamente, sem o zelo de se levantar as informações corretas e pertinentes, por cumprir as obrigações institucionais, torna a informação do subjornalismo uma arma para os que têm interesses políticos evidentes contra a gestão municipal de Campina Grande, principalmente, levando em conta o atual período pandêmico, marcado por uma ampla comoção social e grande fragilidade em todo o planeta.
– Sempre que esse tipo de procedimento reprovável por parte dos que não têm compromisso com o bom jornalismo ocorrer, viremos a público, como é o padrão do Governo Romero Rodrigues, prestar esclarecimentos com base na verdade e na transparência.
PB Agora