Em uma descoberta que reescreve a história da região, pesquisadores da Universidade Regional do Cariri (URCA) e da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) desvendaram evidências de que povos indígenas do Sertão da Paraíba interagiam com pegadas de dinossauros há milhares de anos.
O estudo, inédito no mundo, revela um sítio arqueológico único no Serrote do Letreiro, a 11 km do centro de Sousa, onde petroglifos – desenhos rupestres ancestrais – se entrelaçam harmoniosamente com pegadas fossilizadas de dinossauros que habitaram a região há cerca de 145 a 130 milhões de anos.
Um aspecto marcante da descoberta é a forma cuidadosa como os petroglifos foram posicionados ao lado das pegadas. Segundo os pesquisadores, essa disposição indica um profundo respeito e reconhecimento por parte dos indígenas em relação aos dinossauros e ao passado pré-histórico.
A análise dos petroglifos e das pegadas fossilizadas está fornecendo aos pesquisadores informações valiosas sobre a vida dos povos indígenas que habitavam a região, como suas crenças, costumes e relação com o meio ambiente.
A descoberta do Serrote do Letreiro coloca o local em destaque no cenário da arqueologia brasileira e mundial. O sítio arqueológico, que já vinha sendo pesquisado há alguns anos, agora ganha ainda mais importância com a revelação da interação entre os povos indígenas e as pegadas de dinossauros.
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