Após participar de atos de extremistas bolsonaristas em Brasília no último domingo (08), acompanhada do filho, de apenas 12 anos, a ex-primeira-dama da Paraíba, Pâmela Bório (PSC), poderá ser investigada pelo Supremo Tribunal Federal.
É que a bancada do Partido dos Trabalhadores na Câmara e o PSOL entraram com representações junto ao Supremo Tribunal Federal (STF) pedindo que parlamentares e suplentes que participaram ou incentivaram atos golpistas sejam investigados pelo ministro Alexandre de Moraes, responsável pelo referido inquérito.
O partido pede que além de Pâmela, os deputados eleitos Clarissa Tércio (PP-PE), Silvia Waiãpi (PL-AP) e André Fernandes (PL-CE) também sejam investigados e impedidos de assumir o cargo na próxima Legislatura e que todos eles fiquem impedidos de acessar redes sociais.
O pedido para que a ex-primeira-dama não assuma porém pode sequer afetá-la, já que ela conquistou apenas 1.373 votos nas eleições de 2022 para deputada federal, não atingindo sequer a cláusula de barreira.
A representação ainda que os quatro sejam incluídos nos inquéritos das fake news, no das milícias digitais e no que investiga Jair Bolsonaro (PL) por ter vinculado vacinas contra Covid à Aids, todos relatados pelo ministro Alexandre de Moraes.
PB Agora
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