Ao comentar recentes denúncias de atraso de pagamentos de funcionários o presidente da Fundação Assistencial da Paraíba (FAP), Helder Macedo, fez uma revelação grave, afirmando que a prefeitura de Campina Grande, está praticando um verdadeiro genocídio na cidade.
Questionado se há atrasos nos pagamentos dos funcionários, o presidente da FAP confirmou os atrasos, nos pagamentos dos servidores, mas atribuiu a causa os não repasses da PMCG. “Nões estamos com um problema por não repasses da prefeitura. Eles (prefeitura na gestão Romero) estão nos devendo R$ 2,2 milhões, mais uma emenda parlamentar que foi depositada na conta da Secretaria Municipal de Saúde, em dezembro de 2017. Então um jornalista que está na folha da PMCG, divulgou essa mensagem é realmente é verdade, só que a pergunta é. ‘Ondes está o dinheiro da FAP’ e quem pode responder isso é o prefeito Romero Rodrigues e a secretária de Saúde Luzia Pinto. Não temos previsão de quando vamos receber”, disse Macedo sobre os não repasses da PMCG a fundação.
Mas ele foi além e mandou um recado para o prefeito Romero. “Se organize financeiramente. A FAPA está igualmente a muitas instituições que recebem dinheiro do SUS, pelos seus serviços, estamos numa situação terrível. Então quem quiser ir lá fiscalizar pode ir. Eu queria saber qual a alegação que o prefeito Romero e a secretária Luzia vão trazer para a população e Campina Grande, porque eles estão praticando um verdadeiro genocídio aqui na cidade”, finalizou.
Redação