Furioso, presidente do PMDB avisa que vai transformar sonhos de Iraê assumir diretório em pesadelo e desdenha: “Maranhão só a ajudou por piedade”
Com a justificativa de aplicar o Estatuto e o Código de Ética do PMDB, o presidente da legenda Antônio Sousa disse que no mês de fevereiro estará junto a todas as lideranças do Partido para dar entrada ao processo de expulsão da ex-deputada Iraê Lucena. “O remédio para ela é a expulsão e Ricardo Coutinho que tenha cuidado, porque para trair e coçar basta começar e, ela já começou traindo Maranhão”, disparou.
“E se ela pretende ir para o PSB é bom que de antemão ela já tenha entendido o recado do presidente estadual do PSB, Edvaldo Rosas que concedeu entrevista a imprensa paraibana na manhã de hoje e revelou que os filiados do partido que adotaram uma postura de oposição nas últimas eleições estão sendo convidados a deixar o partido”, pontuou Sousa.
Antonio Sousa disse ainda que Iraê Lucena não era ninguém e em 1998, José Maranhão sensibilizado com a morte do ex-senador Humberto Lucena decidiu fazer uma homenagem justa ao político e em reunião com algumas lideranças do Partido resolveu lançá-la como candidata a deputada. “A partir daí, foi que ela começou a ser conhecida no Estado e a gratidão dela foi essa: a traição”, frisou.
“O cesteiro que faz um cesto, faz uma centena e Iraê se enquadra bem nesse ditado. É típico dela a traição. No primeiro turno os prefeitos que a apoiaram, foi a pedido de José Maranhão e no segundo turno ela tentou cooptar todos eles para que votassem em Ricardo Coutinho. Isso não é atitude de uma pessoa confiável. Ela não tem moral para falar de Maranhão”, desabafou.
O presidente do PMDB mandou um recado para a ex-deputada: “Será que ela além de trair, também desaprendeu a ler. Nosso Estatuto é claro. Ela traiu e a pena é a expulsão. Não adianta ela bater em mim, no Partido ou em Maranhão, porque ela vai ter troco”, comentou.
Sousa acrescentou que diferente da ex-deputada Iraê, ele é um empresário bem sucedido e só assumiu a presidência do Partido em virtude de um pedido de Maranhão e para equilibrar as contas da Legenda. “Diferente dela, não sou empregado de Ricardo Coutinho e de nenhum outro político. Estou a frente do partido a pedido de um grande amigo e não sou acostumado com traições”, disse.
O peemedebista finalizou dizendo que Iraê poderia evitar todo o desgaste que ela vem sofrendo. “Ela poderia sair do Partido espontaneamente. Só assim ela não se prejudicaria. O sonho dela em se candidatar a presidente do PMDB vai virar um pesadelo, até porque as eleições são em dezembro e até lá, ela estará expulsa”, finalizou.
Simone Duarte
PB Agora
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