O presidente eleito do Tribunal de Justiça da Paraíba, Márcio Murilo da Cunha Ramos prevê um corte dos cargos comissionados. Ele garante que a medida não vai resolver o problema financeiro do órgão, mas pode melhorar os números, cuja situação ele considera ‘crítica’.
“Vamos fazer um enxugamento para chegar a uma situação de estabilidade, mas ainda assim a conta não fecha”, informou. Ele ainda garantiu que os servidores que permanecerem terão ‘trabalho dobrado’.
Ele também vê que próximo ano será insustentável. Ele explica que caso seja aprovado o orçamento de R$ 619 milhões não dará para cumprir folha de pagamento.
Redação
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