É praticamente uma contagem regressiva. Faltam pouco mais de 15 dias para o governador da Paraíba Ricardo Coutinho (PSB) encerrar um ciclo de oito anos à frente do Governo do Estado para agora fazer política sem mandato, mas com um currículo que não deixa a desejar em nada.
Apesar de não ter definido ainda os próximos passos, RIcardo avisa que não deixará a política de lado, sobretudo pela paixão que tem em poder fazer a diferença na vida das pessoas através desse instrumento.
Com mandato ou sem ele, a luta para fazer com que mais pessoas possam exercer a cidadania em sua plenitude segue através de outros movimentos.
“Eu não sei qual é o meu futuro. Eu não estou escondendo. Se eu fosse candidato ao Senado, teoricamente, modéstia a parte, eu também tinha chances de vitória. Mas eu observei que era melhor apostar tudo na continuidade do projeto. Eu vivo sem mandato, eu continuo a pensar a política sem mandato e eu não gostaria que a Paraíba saísse desse prumo que ela está, porque esse prumo custou muito, e eu não morro de amores por qualquer cargo. Eu morro de amores e de paixão e de compromissos pelas causas, daí eu vou como militante, como cidadão, como qualquer um” disse.
Coutinho voltou a dizer que, a preço de hoje, não sabe quais rumos irá tomar, todavia ressalta que se voltar a disputar algum cargo e se ganhar, entrará com mais paixão do que tem hoje.
“Eu não tenho absolutamente nenhuma decisão se eu vou disputar mais alguma eleição na minha vida. Mas se por acaso eu for disputar e se por acaso eu ganhasse, eu entraria com mais paixão ainda do que aquilo que eu tenho hoje. Eu fecho um ciclo de oito anos com mais vontade e mais compromisso, com mais prazer em ver as coisas funcionando e com mais autoridade para cobrar também. Estamos terminando sobrando, na essência é isso. Se eu assumir algum mandato no futuro, se eu disputar alguma eleição e for por ventura eleito, tenha certeza de que teria todas as minhas energias, meu ânimo, voltados para que as coisas pudesse dar certo”, asseverou.
O governador admite que os caminhos que toma divergem do que a maioria dos políticos tradicionais seguiriam, mas que não se arrepende e entre derrotas e vitórias, faria tudo outra vez
“O governo correto é aquele que lembra da maioria da população. Alguns só lembram da fachada. Eu fui um prefeito que olhava para todos. Ofertar serviços básicos são coisas inegociáveis para mim”, arrematou.
Márcia Dias
PB Agora
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