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Rangel lembra via crucis da UEPB com RC e redenção da instituição na gestão João

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Ao participar de mais uma live transmitida pelo YouTube.na manhã desta quinta-feira (17), o reitor da Universidade Estadual da Paraíba (UEPB), professor Rangel Junior, destacou os avanços da instituição nos últimos 8 anos, e falou de conquistas, lutas, desafios e resistências. Rangel Junior aproveitou a conversa com a comunidade universitária para reconhecer o esforço do governador João Azevedo (Cidadania), em favor da instituição.

Na ocasião, o reitor lembrou da via crucis que a instituição enfrentou na época do ex governador Ricardo Coutinho (PSB), com os cortes de recursos do orçamento, bloqueios de progressões e total indiferença à UEPB.

Rangel destacou que hoje a UEPB vive uma nova realidade, graças a atitude respeitosa do atual governador que está aberto ao diálogo, e tem reconhecido a importância da universidade para o desenvolvimento da Paraíba e a luta e os esforços da Reitoria

Ele também fez questão de destacar que ao contrário do governo Ricardo, o governador João Azevedo repassa em dia os recursos da universidade e disse que não tem dúvida de que o Chefe do Executivo Estadual está tentando criar as condições para resolver os problemas que a universidade ainda enfrenta, mesmo dentro das limitações do Estado e da crise provocada pela pandemia.

“E já ajudou muito na medida de sua capacidades orçamentária. Porque a questão salarial que é a mais gritante, junto ao bloqueio das progressões em 2016, o que era exceção tornou-se regra.” disse.

Segundo Júnior, a gestão Ricardo Coutinho tentou em todos os sentidos inviabilizar a UEPB, tento inclusive, obstaculado a concessão do reajuste de 6% dos servidores e forçado a instituição a reduzir para 5% o percentual. Apenas em 2015, o governador deu um reajuste linear para todos os servidores. Em 2017, o governo do Estado tratado por ele como algoz da universidade e anti-republicano, retirou R$ 17 milhões da instituição que deveriam ser repassado conforme prevê a Lei Orçamentária, quebrando um trato assumindo com a comunidade.

Conforme Rangel, a UEPB amarga esse prejuízo até hoje, mas a realidade a partir deste ano, com João, mudou.

“Em 2019, o governador João Azevedo para a nossa alegria nos ajudou enormemente a repor parte daqueles recursos. Porque grande parte deles já havia ido embora com as despesas de 2019 que nós executamos” recordou.

Ainda em sua exposição, Rangel falou dos ataques sofridos em mais de 7 anos de seu mandato e disse que a UEPB chegou a 2020 com um orçamento menor do que o executado em 2016 quando aconteceu a última grande greve da universidade e mesmo com todas as dificuldades e sacrifícios que gerou prejuízos imensos, Rangel disse que conseguiu manter o equilíbrio da instituição, apoiando a pesquisa, a extensão, a pós graduação, e garantido um pleno funcionamento da universidade.

DE VOLTA À VISIBILIDADE 

Ele também observou que governo de Ricardo procurou tornar invisível  a UEPB,  e esconder as boas notícias sobre a instituição e de sua enorme contribuição para o desenvolvimento da Paraíba.

Mas hoje na gestão de João Azevedo, segundo o reitor, essa realidade também mudou, com a mídia oficial do Estado dando amplo destaque a matérias que mostram as ações que a universidade realizada em favor da educação, da produção científica e cultural e do povo paraibano.

“Hoje temos a Rádio Tabajara,a Empresa Paraibana de Comunicação e o Jornal A União com permanentes divulgado a UEPB. O Jornal União traz no mínimo  todos os dias, uma matéria sobre a UEPB.

Rangel enfatizou que nesses novos tempos existe uma decisão do governador João Azevedo de apoiar e valorizar as iniciativas da UEPB que é uma autarquia estadual e faz parte da história do povo paraibano.

Ao fazer um relato sobre os reajustes, greves, os bloqueios de progressões, Rangel disse que hoje essa realidade é outra com um governo aberto ao diálogo. Em recente entrevista concedida a rádio Caturité FM,  Rangel reafirmou que a relação da UEPB com o atual Governo é harmoniosa.

“Não há motivo, eu sempre digo isso, a coisa mais estranha que ocorreu nos anos anteriores a 2019 na universidade, que é uma estrutura de gestão indireta do Executivo Estadual, ter que ingressar com uma ação na Justiça afim de garantir um direito que era garantido por lei. A outra questão que existia nesse período anterior era uma guerra declarada pelo então Governador, que buscava estar sempre nos veículos de comunicação para criticar a instituição. Isso trazia uma ambiente de muita hostilidade”, lembrou.

Rangel também falou das parcerias que foram viabilizadas na gestão atual, o que permitiu a UEPB avançar ainda mais no ensino, na pesquisa e na extensão.

“Já nesses dois anos da nova gestão, eu posso afirmar categoricamente que temos uma relação respeitosa, harmoniosa e de muitas parcerias que nós já tínhamos, em todos os governos anteriores, até porque a relação institucional é entre as duas esferas e não entre o reitor e o governador”, desabafou.

Sobre as aulas, Rangel praticamente descartou a retomada das aulas presenciais regulares na UEPB este ano devido a pandemia do Covid-19.  Prestes a encerrar o seu mandato, o reitor também faltou do esforço para garantir uma gestão humanizada, com transparência do uso dos recursos públicos.

Severino Lopes
PB Agora

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