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Semam disponibiliza novos canais de denúncias de crimes ambientais em João Pessoa

A Secretaria de Meio Ambiente (Semam) da Prefeitura de João Pessoa disponibilizou mais dois novos canais de comunicação para que a população possa fazer denúncias de crimes ambientais. Agora os pessoenses podem ligar para o (83) 98654 3137 e também fazer denúncias por meio do aplicativo João Pessoa na Palma da Mão. Além desses dois novos canais, continuam ativos os números (83) 3213-7012 e o (83) 3218-9208, este funcionamento apenas para mensagens de texto e vídeo pelo WhatsApp.

O Disque Denúncia da Semam é um canal de comunicação da Secretaria com a população, que pode, ao presenciar um crime ambiental, fotografar ou fazer vídeos e enviar para a Divisão de Fiscalização. No momento da denúncia os fiscais de plantão são acionados e, com as informações, fazem vistorias.

Aplicativo – Pelo aplicativo João Pessoa na Palma da Mão o processo de denúncia é relativamente simples. É preciso baixar o aplicativo e clicar em Denúncia Ambiental. Em seguida é preciso clicar no tipo de crime – lançamento de águas servidas, esgoto, poluição sonora, corte irregular de árvores, poluição atmosférica ou invasão de área de preservação permanente. Em seguida o denunciante vai preencher dados sobre o endereço onde a irregularidade está sendo cometida, com ponto de referência, e ainda espaço para anexar foto ou vídeo com o flagrante da denúncia relatada.

O chefe da Divisão de Fiscalização, Jocélio Araújo, destacou que as informações são extremamente importantes para a ação dos fiscais. “Com os novos canais é possível atuarmos com mais agilidade. Nós sempre orientamos as pessoas para que não deixem de denunciar. A denúncia é um elemento fundamental para nossa atuação. Nós temos equipes de fiscais atuando todos os dias da semana – com a denúncia, além de atendermos as pessoas e contribuirmos para cessar o problema, criamos um banco de dados com o levantamento das infrações mais comuns. Essas informações são importantes para termos uma estatística dos crimes mais comuns, bem como dos locais onde são cometidos”, concluiu.

PB Agora

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