Sérgio Queiroz revela ter expulsado ‘pastores’ que tentaram vender apoios

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Numa entrevista concedida ao Band News Manaíra na manhã desta segunda-feira, 26, o candidato ao Senado Sérgio Queiroz (PRTB) revelou que foi procurado por dois ‘pastores evangélicos” que lhe procuraram tentando negociar apoio para as eleições de domingo, 2. Quando foi perguntado sobre a avaliação que faz da campanha, Sérgio disse que ficou perplexo de perceber como a política paraibana é movida a dinheiro.

“A política é um terreno movediço. Eu não quebro a minha palavra, a menos que a pessoa a quem eu prometi , me liberar do compromisso. Muita gente quebra a palavra toda hora. É uma dança prostituída como se alguém estivesse no altar com a noiva ou o noivo e cobiçando quem está sentado assistindo. A categoria dos pastores me decepcionou muito. Para mim, alguns não são pastores. São o pior tipo de vendedor que existe: vende aquilo que não tem: a consciência de suas igrejas. Em dias recentes, eu não fui às tapas porque não é do meu estilo, mas expulsei duas figuras do meu gabinete e eles se autointitulam pastores e não dei voz de prisão porque eu não quis causar naquele momento e eles estavam oferecendo apoio em troca de recursos”.

Como ponto positivo, o candidato disse que também teve oportunidade de conhecer muitas lideranças, vereadores, prefeitos, lideranças jovens e também pastores que declararam apoio por acreditar em suas propostas. “Isso foi a melhor parte”, resumiu.

Em outro momento da entrevista, concedida a Cláudia Carvalho e Cacá Barbosa, Sérgio Queiroz disse que queria dar férias a Ricardo Coutinho, Efraim Filho e Pollyanna Dutra. “E Bruno Roberto?”, questionou Cláudia. “Esse não precisa porque ele já está de férias. Vai só continuar. Para ele eu mando um abraço”.

PL é uma lata de sardinhas – Partido de um de seus principais adversários, o PL de Bruno Roberto mereceu uma crítica de Sérgio que o comparou a um odre velho (recipiente antigamente usado para guardar líquidos) para acrescentar que a legenda não teria capacidade de receber uma grande liderança política como o presidente Jair Bolsonaro. “Vinho novo não pode ser guardado em odre velho. O PL é como uma lata de sardinha que tenta comportar um tubarão”, disse.

Confira a entrevista completa abaixo:

Fonte: ParlamentoPB

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