A Secretaria de Saúde de Campina Grande confirmou nesta terça-feira, 13, um novo caso de Monkeypox, também conhecida como Varíola dos Macacos. Com estas novas confirmações, a cidade atingiu 8 casos positivos, 26 negativos e 34 notificados, no total.
O paciente é homem, tem 30 anos de idade, morador de Campina Grande, foi atendido na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) dr. Adhemar Dantas, no Dinamérica, e está em isolamento domiciliar, com acompanhamento do Centro de Informações Estratégicas de Vigilância em Saúde (CIEVS). Os familiares e amigos também estão sendo monitorados.
Em Campina Grande, as unidades de referência para atendimento e testagem para pacientes com suspeita da Monkeypox, são as Unidades de Pronto Atendimento Dr. Adhemar Dantas (Dinamérica) e Dr. Maia (Alto Branco). Existindo a necessidade de internação, as referências são o Hospital Universitário Alcides Carneiro (HUAC), para adulto e criança e o ISEA para gestantes. As duas UPAS já possuem núcleos de infectologia e a UPA Dr. Adhemar Dantas (Dinamérica) passou por implantação recente de um serviço de protocolo de fluxos de recepção para casos de infectologia.
Para a abordagem a casos suspeitos é indicado o uso de Equipamentos de Proteção Individual (EPIs), como as máscaras e luvas. Caso o paciente esteja com sintomas da Monkeypox, também deve procurar utilizar meios de evitar a transmissão da doença. Para ser considerado um caso suspeito da Monkeypox, é necessária a presença de sintomas como início súbito de lesão em mucosas e/ou erupção de pele aguda sugestiva para a doença, única ou múltipla em qualquer parte do corpo (incluindo região genital/perianal, oral) e/ou dor na região do ânus ou reto com ou sem sangramento e/ou edema peniano associados à progressão da lesão já podem configurar alerta para a doença.
Outros critérios, como a exposição próxima e prolongada, sem proteção respiratória ou contato físico direto, incluindo contato sexual, com parcerias múltiplas e/ou desconhecidas ou com caso provável ou confirmado de Monkeypox nos 21 dias anteriores ao início dos sinais e sintomas elevam o risco de contágio e a pessoa passa a ser um caso provável da doença.
Não é necessária a existência de histórico de viagem ao exterior pela pessoa com suspeita nem pelo caso provável ou confirmado com o qual ela teve contato. Os casos suspeitos de monkeypox devem ser notificados pela rede de saúde de forma imediata ao Centro Estadual de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde (Cievs-CG).
Redação
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