A Prefeitura de Campina Grande, por intermédio da STTP, dá continuidade à
execução do cronograma de ações na Avenida Floriano Peixoto para
implantação da faixa exclusiva para coletivos e veículos de emergência, com
a proibição aos motoristas de parar e estacionar seus veículos no lado
direito da via, nos dois sentidos, cuja intervenção visa à melhoria no
fluxo de automóveis, reduzindo possíveis congestionamentos naquela avenida.
A faixa exclusiva é uma das melhores ferramentas utilizadas para se
garantir uma melhoria da mobilidade urbana e o projeto da Floriano Peixoto
vem sendo executado por etapas. Em novembro, foi implantada a sinalização
vertical (através de placas de regulamentação) de estacionamento proibido.
No mês de dezembro, foi implantada a sinalização horizontal (com marca
viária e tachões), com uma campanha educativa junto à comunidade
(panfletos, faixas e banneres), além da gestão de conflitos através de
reuniões com comerciantes e moradores da região.
Multa Moral – Agora, na última etapa das ações, a STTP está realizando o
trabalho de fiscalização e de orientação, através de equipes de agentes de
trânsito que estão abordando condutores de veículos e informando das
mudanças naquela artéria. Durante esse monitoramento, os agentes também
estão orientando os motoristas a conduzirem seus veículos de acordo com a
legislação, através da aplicação da chamada multa moral.
De acordo com Vicente Rocha, superintendente da STTP, a multa moral é
apenas uma advertência. “Nada mais é que uma orientação. É um panfleto que
é entregue ao motorista, orientando que não estacione errado, em desacordo
com a sinalização, ou que não conduza seu veículo na faixa exclusiva de
ônibus, de táxi e de veículos de utilidade pública” disse, informando que
somente a partir de fevereiro é que a STTP estará fazendo a fiscalização
punitiva de proibição de estacionamento, com a aplicação da multa
pecuniária.
Benefícios – Conforme especialistas, a faixa exclusiva é um beneficio para
todos. Bom para o ônibus, que desenvolve sua velocidade operacional,
garantindo o cumprimento do quadro de horário; Bom para os táxis, que
conseguem circular com mais rapidez; Para os veículos de utilidade pública,
como, por exemplo, a ambulância, que tem a possibilidade de chegar mais
rápido ao hospital, o que pode garantir o salvamento de uma vida. E,
finalmente, é bom para o condutor do veículo particular, porque ele trafega
na sua faixa, sem disputar espaço com o ônibus.
Ascom
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