Hoje, mais do que nunca, necessitamos que essa afirmação se torne realidade. Estamos tão divididos num momento que exige agregação, humanismo e ajuda mútua. Milhares estão sucumbindo, sendo buscados e invadidos aterradoramente no seu exterior e interior pela velha e esfarrapada morte que assola casebres e castelos, nas ruas, em nossos afazeres diários, como também em setores de trabalho, picando crianças, jovens e idosos com o vírus infame e mortal da covid universal.
Quem poderá nos ajudar? Alguém sai da caverna e ousa gritar numa esquina da vida, porém, o silêncio é sepulcral… Todos temem o mesmo inimigo. E quem poderia fazer um pouco mais, para, pelo menos diminuir essa calamidade voraz, parece que está com mente e espírito em outra dimensão. Nossas autoridades estão divididas, buscando dividendos em meio a um povo desolado e sofrido…
A autoridade máxima de nossa nação (Presidente da República) alega que está com os pés amarrados, e que o sistema de justiça do país deixou suas mãos soltas com a única finalidade de soltar benesses financeiras para serem gastas sem nenhum método definido por governadores e prefeitos que atuam no combate à miséria que aflige os quatro cantos do nosso país. Governadores, muito deles inconsequentes, buscando desesperadamente aqui e acolá o lockdown, palavra inglesa inserida na garganta do povo brasileiro que ainda não pôde decifrá-la, nem tão pouco entendê-la. Fecha abre, abre fecha, como se o vírus pudesse ser manipulado através do nosso sistema de tempo imaginário. Dizem até que há governantes procurando percorrer caminhos para tentar abrir novamente as torneiras monetárias de Brasília…
Eu particularmente não creio nessa investida terrorista do mal. Uma coisa é certa: o povo já não aceita mais ficar dentro de casa, ainda que a mesma seja confortável. Imagina quem vive na favela, tendo o seu teto coberto por telhas de zinco com um calor insuportável brasileiro, principalmente o nordestino. Sou paraibano, acompanho a situação nacional, porém, me situo muito bem com o clamor de minha terrinha… Tenho acompanhado o denodo implacável do nosso Governador João Azevêdo e suas boas intenções para aliviar o horror que nos persegue…
No entanto, peço a nossa autoridade máxima estadual que continue a fazer o que tem feito, porém, não se deixe levar por uma minoria xiita de líderes que amordaçaram o nosso Presidente Jair Bolsonaro e o tem na mira dos seus caprichos… Ajudemo-nos uns aos outros, pois todos somos iguais, e queremos terminar essa batalha de mãos dadas e sem faltar nenhum pedaço nas caritas de nossas crianças e, tão pouco, nos corpos cansados dons nossos idosos!
Elcio Nunes
Cidadão Brasileiro
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