A cidade de Mamanguape, no Litoral Norte da Paraíba registrou o terceiro homicídio em menos de 24 horas. O terceiro crime aconteceu na tarde desta terça-feira (22), em um estabelecimento que comercializa espetinhos. A vítima era conhecida na região como “Cisão de Itapororoca”. Ele foi alvo de muitos tiros.
Segundo informações de testemunhas, os suspeitos fugiram logo após cometerem o crime. A Polícia Militar isolou a área e fez rondas, mas nenhum suspeito foi localizado. Ainda não se sabe se o crime tem ligação com o duplo homicídio ocorrido nesta segunda-feira (21).
O duplo homicídio
Um duplo homicídio foi registrado na tarde desta segunda-feira (21), na cidade de Mamanguape, Litoral Norte da Paraíba. De acordo com informações da polícia, dois rapazes foram mortos em uma oficina mecânica quando faziam reparos em um carro. Suspeitos chegaram, executaram as vítimas e fugiram logo em seguida.
Um dos policiais que atenderam a ocorrência deu detalhes sobre o caso.
“Recebemos a informação da primeira viatura de rádio patrulha, que chegou no local confirmou. A gente já foi informado que a Polícia Civil e o SAMU também haviam sido acionados. Chegando lá fizemos o isolamento da área e começamos a colher os dados. Um deles é filho de um eletricista de veículo. Uma das vítimas estava em uma oficina vendo um carro com o filho desse mecânico, conhecido por Rochinha”, disse.
O policial contou que os suspeitos são estavam encapuzados e não hesitaram em executarem as vítimas. Eles fugiram logo após o crime.
“Segundo relatos, dois homens chegaram em uma moto, de cara limpa, e logo dispararam contra a cabeça de Rochinha, que estava abaixado na lateral do veículo. O outro, que era conhecido como Gordinho tentou correr, mas foi perseguido e atingidos após alguns metros”, relatou.
O agente revelou que uma das vítimas tinha passagem pela polícia. Ambos eram usuários de drogas.
“Fui procurar os parentes e foi constatado que os dois eram usuários de drogas. Rochinha já tinha tirado cadeira por envolvimento no tráfico e roubo na região. A gente procurou câmeras, informações, mas ninguém passou nada. Provavelmente os suspeitos não são da região”.
Redação
