As ocorrências de ataques a bancos tiveram redução de 79% na Paraíba desde 2019, em relação aos quatro anos anteriores (2015 a 2018) e uma diminuição de 87% nos casos envolvendo explosões, no mesmo período. O número é reflexo de ações estratégicas de prevenção e repressão qualificadas a esse tipo de crime, desenvolvidas pelas polícias da Paraíba como a que aconteceu na madrugada desta segunda-feira (13), na cidade de Cubati, onde uma quadrilha de assaltos a banco foi desarticulada e sete suspeitos morreram após confrontarem policiais civis com disparos de arma de fogo. Segundo as investigações, o grupo pretendia atacar uma agência em Taperoá.
De acordo com o Núcleo de Análise Criminal e Estatística (Nace) da Secretaria da Segurança e da Defesa Social (Sesds), de 2015 a 2018 foram registrados 378 crimes desse tipo contra instituições financeiras e de 2019 a 2022 foram 139 casos. As ocorrências incluem roubos em agência bancária, furtos com arrombamento e furtos com explosão. Em relação aos registros com explosão, os casos saíram de 297 registros para 40 no comparativo dos mesmos períodos.
Para o secretário Jean Nunes, a Paraíba se destaca no enfrentamento dos assaltos a banco no Nordeste e para isso tem investido em qualificação dos policiais, Inteligência e tecnologia. “A Polícia Civil e a Polícia Militar têm grupos especializados para atuar contra esses crimes e nesse tipo de ocorrência. Além disso, temos tecnologias de ponta e Inteligência policial agindo constantemente. Já tivemos outros trabalhos exitosos com policiais militares, policiais civis, com as polícias do nosso estado integradas e também com polícias de outros estados, graças à articulação existente na Segurança Pública do Nordeste para combater essas quadrilhas”, frisou.
O secretário ainda lembrou que em fevereiro de 2019 foi criada uma da Força Tarefa para enfrentamento de crimes contra instituições bancárias e em agosto do mesmo ano foi criada a Delegacia de Repressão ao Crime Organizado (Draco) da Polícia Civil.
Ação em Cubati – A quadrilha que iria atacar a agência de Taperoá foi desarticulada pela Polícia Civil, em uma ação conjunta da Draco e do Grupo de Operações Especiais (GOE). No local onde o grupo foi abordado, zona rural da cidade, foram apreendidos fuzis, pistolas, espingardas, revólveres, grampos, veículos e outros materiais que iriam ser utilizados no crime. Durante o confronto com a polícia, sete suspeitos morreram.
Secom
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