A defesa de Johannes Dudeck, condenado a 32 anos pelo estupro e feminicídio da estudante Mariana Thomaz, recorreu da decisão do júri, alegando falhas nas investigações e nos laudos periciais.
O advogado Aécio Farias, que representa Dudeck, destacou “diversas falhas na investigação e nos laudos periciais”, além de mais de 15 nulidades durante o julgamento, sem detalhes revelados devido ao segredo de justiça.
O julgamento ocorreu a portas fechadas no Fórum Criminal de João Pessoa, presidido pelo juiz Antônio Gonçalves Ribeiro Júnior, após dois adiamentos. A sentença foi proferida na última sexta-feira (17). Johannes Dudeck está cumprindo pena desde 12 de março de 2022, quando foi preso pelo estupro e assassinato de Mariana Thomaz.
O corpo da estudante foi encontrado após uma ligação de Dudeck à polícia, relatando convulsões. O inquérito indicou feminicídio e estupro com base no laudo tanatoscópico do Instituto de Polícia Científica (IPC).
Redação
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