O padre Egídio de Carvalho, investigado na operação Indignus que apura supostos desvios de recursos enquanto esteve à frente do Hospital Padre Zé, esteve na sede do Grupo de Atuação Especial contra o Crime Organizado do Ministério Público (Gaeco), situada no centro de João Pessoa, nesta segunda-feira (1º), poerém manteve-se em silêncio.
Apesar de ter solicitado prestar depoimento, o religioso, acompanhado por seu advogado Sheyner Asfora, optou pelo silêncio ao longo de todo o processo. Ele também não concedeu entrevistas à imprensa.
No mês passado, padre Egídio de Carvalho compareceu espontaneamente à sede do Ministério Público, mas não foi recebido, uma vez que não havia comunicado antecipadamente à equipe do Gaeco sobre sua intenção.
Enquanto as investigações prosseguem, a Arquidiocese da Paraíba o afastou de todas as funções sacerdotais.
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