Caso Vanessa: detector de minas é ulitizado para achar vestígios de armas em terreno baldio
As investigações em torno do desaparecimento da estudante Vanessa Maria, de 19 anos, estão tentando cobrir todas as possibilidades no intuito de desvendar se o corpo encontrado no último dia 21 de julho, em avançado estado de decomposição, no bairro de Jaguaribe, é mesmo o da garota.
Nesta segunda-feira, dia 2, o delegado Alan Terruel, responsável pelo caso, voltou ao terreno baldio onde os restos mortais foram encontrados, desta vez, utilizando-se de um detector de minas terrestres, cedido pelo 15° Batalhão de Infantaria Motorizada do Exército.
O objetivo do delegado era o de encontrar projéteis de arma de fogo ou objetos que pudessem ter servido matar por fim à vida da vítima, como facas ou outros materiais cortantes, no entanto, nada foi encontrado.
Quanto ao processo de identificação do corpo, a diretora da Gerência de Medicina e Odontologia Legal (Gemol), Socorro Dantas, disse que ainda não havia uma resposta conclusiva, mas diante dos avanços nos trabalhos, os peritos deverão saber já na próxima semana se o corpo é de Vanessa Maria.
No momento os técnicos estão remontando o esqueleto encontrado para perceber marcas ou ferimentos na estrutura óssea que possam revelar a causa da morte.
O Norte