Saiu à relação dos alvos da operação Bleeder, desencadeada pela Polícia Federal e pela Controladoria Geral da União (CGU) nesta quinta-feira (18) em municípios da Paraíba e Ceará. São vinte e seis pessoas e cinco empresas se tornaram alvos
A ação e fruto das investigações do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), do Ministério Público Federal (MPF). Ao todo, foram autorizados 34 mandados de busca e aprensão em empresas e endereços dos empresários. As cidades foram João Pessoa, Campina Grande, Patos, Paulista e Pombal, na Paraíba, além de Juazeiro do Norte, no Ceará.
Pessoas investigadas
Empresas investigadas
Operação conjunta entre Polícia Federal, Controladoria Geral da União e Ministério Público Federal (MPF) foi deflagrada no início da manhã desta quinta-feira (18) em diversas cidades da Paraíba. A Operação Bleeder objetiva combater desvio de recursos públicos federais repassados pelo Ministério do Desenvolvimento Regional (MDR) a municípios paraibanos para a construção de açudes e barragens.
De acordo com o que apurou a equipe de jornalismo, a operação envolve empresas que trabalham no setor de obras de combate a seca e está centralizada na Rua Manoel Lopes de Carvalho, no bairro Ernesto Geisel. Entre os alvos estão obras de engenharia para construção de açudes.
No total estão sendo cumpridos 34 mandatos de busca e apreensão, em João Pessoa, Pombal, Patos, Campina Grande e Juazeiro do Norte/CE, tendo expedidos pela 14ª Vara Federal de Patos, com pareceres favoráveis do MPF.
Essa é a sexta fase da Operação RECIDIVA, denominada de Operação BLEEDER.
A investigação teve início a partir das informações obtidas no âmbito da Operação RECIDIVA, realizada em conjunto pela Polícia Federal, Controladoria-Geral da União e Ministério Público Federal, a qual visa combater esquemas criminosos de fraudes a licitações e desvios de recursos federais em municípios do interior paraibano, relativos à execução de obras de construção civil.
Os fatos investigados giram em torno de que, em todas as obras, empresas de fachada venciam as licitações fraudadas e, por meio do pagamento de suborno a agentes públicos, executavam construção de açudes públicos que continham grandes percentuais de desvios de recursos públicos.
Foram realizadas fiscalizações pela CGU em relação às obras de açudes e barragens nos Municípios de Aguiar, Brejo do Cruz, Emas, Gado Bravo, Ingá, Itaporanga, Pedra Branca, Riachão do Bacamarte, Santana de Mangueira, São Bento e São José de Caiana, todos na Paraíba, assim como realizados levantamentos de dados em relação a obras dos municípios paraibanos de Aguiar, Alcantil, Bananeiras, Monteiro, Parari e Serra Grande.
Da Redação com Blog de Suetoni Souto
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