Após o juiz Luiz Eduardo Souto, da 4ª Vara Criminal de João Pessoa, decidiu nesta sexta-feira (21) pela negativa da prisão domiciliar ao médico Fernando Cunha Lima e determinar sua transferência para uma unidade prisional no estado da Paraíba, a defesa do médico argumentou que teme pela morte do réu na prisão. O pediatra foi preso há duas semanas, no município de Abreu e Lima, no Grande Recife, em Pernambuco, após quase quatro meses foragido da Justiça.
O advogado Aécio Farias, responsável pela defesa do réu, declarou que “lava as mãos” a respeito da decisão do magistrado que optou por negar a prisão domiciliar, determinando que o réu seja conduzido para uma unidade prisional em João Pessoa. Desde que foi capturado, Fernando Cunha Lima estava preso do Presídio do Cotel, em Igarassu, Pernambuco.
Para o advogado, a presença do médico em um presídio trará sério risco à sua vida, já que ele responde pelo crime de estupro de crianças. A defesa não descarta a possibilidade de que o pediatra seja assassinado ou que, devido sua saúde debilitada, venha a falecer.
“Lavo minha mãos pelo sangue desse justo. Morrerá de morte matada ou morrida. Infelizmente, são noticiados pela imprensa os assassinatos de presos no interior dos presídios paraibanos”, declarou Aécio Farias.
PB Agora
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