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Delegado responsável por investigação da morte de Cabo da PM trabalha com a hipótese de latrocínio consumado

Reprodução: TV Cabo Branco

Enquanto as investigações sobre o assassinato do cabo reformado da Polícia Militar Reginaldo dos Santos, de 51 anos, ocorrido ontem (18), supostamente durante confronto com bandidos, enquanto fazia a segurança de um comércio no mercado público da cidade de Bayeux, na Grande João Pessoa, Diego Garcia, delegado que investiga o caso, afirmou que ainda é muito preliminar para citar possíveis motivações do crime, mas trabalha com a hipótese de latrocínio.

“Os fatos como eles se deram não se sabe se o objetivo principal dessas pessoas era de fato subtrair a arma desse policial. O fato é que subtraíram após a execução desse crime, caracterizando latrocínio consumado. Além disso, as investigações vão se dar no sentido de descobrir a autoria desse crime, o que a polícia, através da união de forças, terá muita ambição de fazer “, afirmou o delegado.

Durante anos Reginaldo trabalhou no Primeiro Batalhão da Polícia Militar da Paraíba. Desde que foi reformado, trabalhava como segurança de comércios na área onde o crime foi registrado. Na rua onde o crime aconteceu não há câmeras de monitoramento, o que torna a investigação ainda mais difícil.

A família chegou a declarar que Reginaldo sempre recebia ameaças de morte por conta da profissão, por isso eles estão com medo. Esse é o segundo policial da reserva assassinado na feira de Bayeux em um intervalos de menos de dois meses. Ademar da Silva Souza, conhecido como sibito, que também trabalhava como segurança, foi executado na noite no dia 26 de agosto com vários tiros.

Da Redação

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