A Vara da Infância e da Juventude de Campina Grande, na Paraíba, deliberou nesta sexta-feira (11) pela soltura do empresário Bueno Aires, sócio da Fiji Solutions. A decisão vem após a rejeição do pedido de prisão preventiva apresentado pelos investigadores no âmbito de uma investigação relacionada ao armazenamento de pornografia infantil.
O empresário estava detido desde o dia 14 de junho, quando foi capturado pela Polícia Civil do Rio de Janeiro em uma operação conjunta com a Delegacia de Crimes Cibernéticos – DECC. A prisão estava ligada à alegada posse de imagens contendo sexo explícito envolvendo menores. A investigação apontou para o bloqueio de um e-mail supostamente vinculado ao empresário, que teria sido usado para gerenciar a tecnologia responsável pela administração de criptoativos. As autoridades policiais estão atualmente empenhadas em identificar o autor das imagens.
A decisão do desembargador do Tribunal Regional Federal da 5ª Região, Paulo Cordeiro, datada de 11 de julho, ordenou a libertação do empresário no âmbito de uma investigação separada sobre alegadas irregularidades na gestão de criptomoedas. No entanto, Bueno Aires permaneceu sob custódia devido a outro mandado de prisão relacionado a supostos crimes de abuso sexual.
A determinação da Vara da Infância e da Juventude de Campina Grande finalmente resultou na libertação de Bueno Aires. A Fiji Solutions, da qual ele é sócio juntamente com Emilene Marília Lima do Nascimento e Breno de Vasconcelos Azevedo, tem sua sede em Campina Grande e se especializava em locação de criptoativos, oferecendo pagamentos mensais fixos.
A investigação em torno do caso Fiji continua, com a polícia buscando esclarecer as alegações de pornografia infantil e possíveis ligações com irregularidades na gestão de criptomoedas.
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