Após benefício de prisão domiciliar concedido pela Justiça ao Padre Egídio, o Grupo de Atuação Especial Contra o Crime Organizado (Gaeco), do Ministério Público da Paraíba, se posicionou contrário à revogação da prisão preventiva da ex-diretora do Hospital Padre Zé, em João Pessoa, Jannyne Dantas.
A defesa da ex-diretora entrou com recurso na 4ª Vara Criminal da Capital após a concessão do benefício de prisão preventiva ao Padre Egídio de Carvalho, que passou a necessitar de cuidados médicos depois de ser submetido a procedimento cirurgico para a retirada de um tumor.
Para o Gaeco, não há justificativas para soltura de Jannyne, presa desde novembro do ano passado. O Grupo argumenta que a prisão domiciliar ao Padre Egídio está embasada no Art. 318, inciso II, do Código de Processo Penal, “respaldada por laudos médicos, de que o referido enfrenta periclitação no seu estado de saúde, necessitando cuidados especiais que, atualmente, não podem ser oferecidos dentro da Unidade Prisional”.
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