O professor de jiu-jitsu, Rufino Gomes, não foi vítima de gangues de rua. A Polícia já sabe quem são os executores e revelou com exclusividade ao portal Correio que se trata de um grupo de estudantes de medicina.
Os estudantes são de Alagoas, mas residem no bairro dos Bancários, em João Pessoa.
O apartamento deles, porém, foi esvaziado. “Não encontramos mais nada lá”, disse uma fonte da Polícia.
Policiais paraibanos estão em contato com a Polícia de Alagoas para tentar localizar os estudantes.
Rufino Gomes foi executado a tiros na noite da terça-feira (25), na Avenida Afonso Pena, localizada bairro do Bessa. Ele trabalhava na academia Toca do Lutador no bairro de Manaíra.
De acordo com a policia, homens armados dentro de um veículo abordaram o lutador no momento que ele trafegava pela avenida numa moto Traxx, trancaram Gomes e efetuaram vários disparos. Os tiros perfuraram várias partes do corpo do professor que morreu na hora.
A polícia vai apurar a informação que pode elucidar o assassinato. Denúncias anônimas dão conta que o professor teria se envolvido numa confusão no último final de semana durante o Fest Verão, realizado em Cabedelo.
Amigos de Rufino protestaram pela morte do companheiro e, segundo o pastor Túlio Silveira, que conhecia a vitima há mais de 10 anos, disse que o lutador não tinha envolvimento com drogas e era uma pessoa benquista pela comunidade. O professor era casado e deixou um filho recém-nascido.
Correio da Paraíba