O juiz José Guedes Cavalcanti Neto, da 4ª Vara Criminal de João Pessoa, negou o quinto pedido de prisão preventiva contra o pediatra Fernando Paredes Cunha Lima, acusado de abuso sexual infantil. A defesa das vítimas alegou que o médico estaria fazendo videochamadas para intimidar testemunhas e vítimas antes da audiência, mas o magistrado considerou que as provas apresentadas não eram suficientes para caracterizar ameaça.
Segundo a decisão do juiz, as chamadas não foram atendidas, o que impossibilita afirmar que houve qualquer tentativa de intimidação. “Não se pode decretar a prisão preventiva com base em suposição de que a chamada seria para ameaçar”, declarou.
O caso atraiu atenção pública após a denúncia de uma mãe, que acusou o médico de abusar de sua filha de nove anos. Desde então, novos relatos surgiram, inclusive de familiares do próprio pediatra, como sua sobrinha Gabriela Cunha Lima, que afirmou ter sido vítima de abuso há mais de 30 anos.
Embora tenha negado a prisão preventiva, o juiz impôs medidas cautelares que proíbem Fernando Cunha Lima de ter qualquer contato com as vítimas ou seus familiares. A próxima audiência está marcada para o dia 29 deste mês.
Redação
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