A Polícia Civil da Paraíba, por meio da Delegacia de Defraudações e Falsificações da Capital, prendeu mais um homem envolvido em caso de estelionato e associação criminosa referente à venda de veículos e imóveis em João Pessoa. O educador físico Anselmo Augusto Moreira Junior, 33 anos, se apresentou à Central de Polícia na tarde desta quinta-feira (11), depois que o empresário Alexandro Fonseca, 40 anos, com quem trabalhava, foi preso no bairro do Bessa, em João Pessoa.
Segundo o delegado Lucas Sá, da Delegacia Especializada em Defraudações e Falsificações, Anselmo Augusto foi preso após se apresentar à Central de Polícia da Capital. Ele agia junto com o empresário Alexandro Fonseca, que já responde a vários inquéritos relacionados à negociação de imóveis e à emissão fraudulenta de cheques bancários em João Pessoa. “Ele se apresentou depois que o seu companheiro foi preso ontem no bairro do Bessa. Além de Anselmo Augusto Moreira Junior, trabalhava com Alexandro um outro homem chamado Marcelo de Andrade, de 38 anos, que continua foragido”, ressaltou.
A prisão do primeiro integrante da gang, AlexandroFonseca, aconteceu depois que investigadores da Polícia Civil conseguiram identificar que o suspeito fazia parte de uma quadrilha que utilizava uma concessionária de veículos que funcionava no bairro da Torre, em João Pessoa, para aplicar golpes em clientes.
“Ele responde a oito inquéritos em tramitação relacionados à negociação irregular de carros, tendo causado um prejuízo de quase R$ 800 mil às vítimas. Alexandro agia em conjunto com o Anselmo Augusto Moreira Júnior, de 33 anos, e ainda Marcelo de Andrade, de 38 anos. Eles negociavam carros com os clientes e não repassavam o dinheiro e também aplicavam cheques sem fundos e ainda envolviam os clientes em compra e venda de imóveis. Com as denúncias de algumas vítimas, conseguimos chegar até Alexandro e entender como funcionava a prática criminosa”, disse o delegado.
A população pode contribuir com informações sobre o empresário foragido pelo número 197- Disque Denúncia da Secretaria da Segurança e da Defesa Social (Seds). “Qualquer informação sobre a prática delituosa e sobre o paradeiro dos dois pode ser repassada para a Delegacia de Defraudações e Falsificações”, relatou o delegado Lucas Sá. A ligação é gratuita e o sigilo é garantido.
Redação
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