A Operação Indignus, deflagrada recentemente pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (GAECO), trouxe à tona um cenário surpreendente que coloca em xeque a compatibilidade entre o patrimônio adquirido e a função sacerdotal do padre Egídio de Carvalho Neto, ex-diretor do Hospital Padre Zé. Ele é um dos investigados no caso que envolve suspeitas de crimes como lavagem de dinheiro, peculato, falsificação de documentos, e organização criminosa.
Durante as buscas realizadas nessa quarta-feira (05) foram encontrados indícios de um patrimônio que, por sua grandiosidade, destoa completamente da função sacerdotal e do histórico público do padre Egídio. Onze imóveis foram alvo, revelando a exorbitância de sua aquisição e estilo de vida.
O levantamento realizado durante a operação apontou a descoberta de um estoque de garrafas de vinho, avaliadas individualmente em cerca de R$ 1.600, juntas foram avaliadas em cerca de R$ 30 mil. Além disso, foi encontrado um fogão no valor de R$ 80 mil, na granja do padre na cidade de Conde.
O luxo também transpareceu na avaliação dos móveis encontrados na mesma propriedade em Conde, onde o valor atingiu a marca de R$ 3 milhões. De forma surpreendente, foi ainda revelado que na granja havia trinta cães da raça Lulu da Pomerânia, uma das raças mais caras do mercado de animais de estimação.
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