Uma nova perícia foi realizada ontem (04), no local onde foi encontrado o corpo de Rafaela Ingrid, de 18 anos. A jovem morta por asfixia estava em avançado estado de decomposição, no último domingo (2), quando foi encontrada em uma área de vegetação, entre os bairros de Cabo Branco e Altiplano.
Rafaela teve corpo enterrado na tarde da segunda-feira (3), após passar por exames para saber se a jovem foi estuprada. Além dos testes sexológicos, foram realizados exames que podem indicar a presença de material genético do suspeito do crime nas unhas da vítima.
Entenda o caso – Após realização da perícia no corpo da jovem Rafaela Ingrid, encontrada morta nas proximidades da Estação Ciência, o perito Aldenir Lins revelou na segunda-feira (3) que ela foi morta por asfixia com um saco plástico. Ele ainda confirmou que há possibilidade de mais de uma pessoa ter cometido o crime. “Ela foi morta por asfixia por estrangulamento. Foi utilizado um saco plástico, passado no pescoço da vítima que causou essa asfixia mecânica. Não foi identificado nenhum outro instrumento em virtude do grau de decomposição no momento da perícia”, disse em entrevista à Tv Arapuan.
O perito revelou ainda que a vítima ainda resistiu: “Tinha sinais de luta, resistência da vítima, ela foi morta na noite da quarta-feira para o início da madrugada da quinta-feira”, detalhou complementando:
“É bem possível que haja outros acusados. O executor é bem possível que seja mais que um, tendo em vista o porte físico da Rafaela, jovem e que resistiu”.
Da Redação
