O Ministério Público da Paraíba (MPPB) apresentou uma nova denúncia contra o padre Egídio de Carvalho, ex-diretor do Hospital Padre Zé, como parte das investigações da Operação Indignus, que apura desvios de recursos públicos e corrupção em contratos ligados ao Instituto São José.
Além de padre Egídio, a denúncia inclui o ex-diretor da instituição e a ex-diretora Amanda Duarte, assim como cinco empresários acusados de envolvimento no esquema de superfaturamento. Segundo o MPPB, esses empresários, responsáveis pelo fornecimento de alimentos para programas sociais da instituição, são suspeitos de pagar propinas para garantir contratos superfaturados. As investigações indicam que parte dos valores recebidos pelas empresas retornava aos acusados em forma de pagamento indireto de bens e benefícios pessoais.
Documentos apreendidos no Hospital Padre Zé apontam que o valor das propinas chegou a R$ 1,6 milhão, conforme registrado em anotações localizadas no local. Os valores devolvidos, conforme indica o inquérito, teriam sido usados na compra de bens para o padre Egídio, que já responde por outras acusações no contexto da mesma operação.
Até o fechamento desta edição, as defesas de padre Egídio e dos demais envolvidos ainda não haviam se pronunciado sobre as novas acusações. A Operação Indignus permanece ativa, com o objetivo de apurar a extensão dos desvios e dos envolvidos no caso.
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