Polícia Civil elucida quatro dos seis latrocínios registrados nos últimos dez meses em Campina Grande

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Se a impunidade é um dos combustíveis para a reincidência de crimes, em Campina Grande a Polícia Civil tem cumprido o seu papel no debelar dessas chamas. Os números sopram a favor: dos seis latrocínios registrados na cidade nos últimos dez meses, quatro já foram esclarecidos, com investigados presos e entregues à justiça.

As prisões mais recentes aconteceram nessa terça-feira, 20 de setembro, na ‘Operação Anjo Caído’. Trata-se das investigações que apuraram a morte do comerciante Manoel Batista da Silva Filho, mais conhecido como ‘Dudé’, 76 anos, assassinado no dia 27 de abril, no município de Galante.

A vítima tinha um açougue no bairro da Liberdade, em Campina, mas morava em Galante. No dia do crime, ele foi surpreendido em sua casa por dois assaltantes em uma moto, que acabaram matando Manoel durante o roubo.

A Delegacia de Roubos e Furtos (DRF) investigou o caso e conseguiu os mandados de prisão em desfavor de três suspeitos. Dois deles foram capturados nos bairros Monte Santo e Aluízio Campos, enquanto que o terceiro envolvido – que já estava recolhido em uma unidade prisional – é apontado como mandante do crime e deverá responder por mais este crime.

“Um dos presos confessou tudo na delegacia, dando detalhes de como agiu”, destacou o delegado Demétrius Patrício.

RELEMBRE OUTROS CASOS

No dia 25 de dezembro de 2021, o sargento Edvaldo Chaves Pequeno, da Polícia Militar, foi assassinado durante um assalto, no distrito Catolé de Zé Ferreira, em Campina Grande. A Polícia Civil investigou o caso e prendeu o suspeito do crime dois meses após o delito.

No dia 27 de dezembro, o motorista por aplicativo Daniel Victor Cavalcante, 21 anos, foi encontrado morto dentro do seu veículo, no bairro das Malvinas, após ser roubado por um casal. Em menos de sete dias, os envolvidos foram presos e confessaram o crime.

Em 31 de dezembro do mesmo ano, o mestre de obras João Alves da Costa foi assassinado em Campina Grande, quando parou em um semáforo na sua moto e foi abordado por assaltantes. Eles atiraram contra a vítima para levar seus pertences. O primeiro envolvido no crime foi preso uma semana depois.

“Com o caso do seu Manoel Batista, são quatro latrocínios, de um total de seis registros, investigados e elucidados pela Polícia Civil em menos de 10 meses. Pode parece ‘clichê’, mas isso é um índice de primeiro mundo, conforme apontam institutos de pesquisas nacionais e internacionais”, concluiu Demétrius.

PB Agora

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