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Polícia Civil prende grupo acusado de assaltar bancos

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A Delegacia de Roubos e Furtos (DRF) de Campina Grande prendeu quatro homens acusados de participação em vários furtos qualificados contra agências bancárias, crimes popularmente chamados de “explosões a bancos”, na Paraíba.

 

Entre eles estão o ataque a um terminal no supermercado Extra, em Campina Grande; a explosão no Banco do Bradesco, em São Miguel; e o assalto à agência dos Correios da cidade de Livramento. Os crimes aconteceram nos últimos 30 dias.

 

A ação policial denominada “Operação Efeito Dominó” foi deflagrada na manhã do sábado (29), e apreendeu três pistolas, duas espingardas calibre 12, um rifle, um revólver, oito coletes balísticos, vasta munição de diversos calibres e aproximadamente 1kg de maconha, além de uma grande quantidade de material explosivo, usado nos ataques às agências bancárias.

 

De acordo com o superintende da Polícia Civil em Campina, Marcos Paulo Vilela dos Anjos, as investigações sobre a quadrilha começaram há mais de três meses. “Eles são empreendedores do crime, pois não atuam apenas contra agências bancárias. Eles praticam também o tráfico de drogas, tráfico de armas e de munições, além de assaltar estabelecimentos comerciais diversos. Podemos dizer que a Polícia Civil deu um grande prejuízo a essa quadrilha, com essa prisão de hoje”, disse Marcos Paulo, em entrevista coletiva à imprensa.

 

Além do vasto material bélico tirado de circulação, os policiais também apreenderam quatro carros, sendo um Honda Civic, um Polo Sedan e dois Celtas. Duas motos – uma Honda XRE 300 e uma Honda Pop – também estavam em poder do grupo e foram levadas para a delegacia.

 

Foram presos Ewerton da Silva Brasileiro, 29 anos; José Ailton dos Nascimento Costa, 28 anos; André Victor Xavier Silva, 25 anos; e Clodoaldo Costa Barbosa, 42 anos. O material apreendido estava escondido nas residências, que ficam localizadas no Centro, em Bodocongó, na Ramadinha e no sítio Zé Velho, na cidade de Queimadas.

 

O delegado titular da DRF, Henry Fábio, informou que uma parte do grupo ainda está foragida, mas as investigações estão em curso. “Eles podem contar os dias, porque nós teremos o prazer de fazê-los passar o fim de ano atrás das grades”, finalizou.

 

“Efeito Dominó” – A operação recebeu essa denominação porque, de acordo com os policiais, os acusados foram presos um a um, a partir da localização do primeiro. Há possibilidade da prisão de mais criminosos, nos próximos dias.



Redação com Assessoria

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