A Polícia Civil da Paraíba deve concluir em uma semana o inquérito policial sobre o crime de trânsito que vitimou Maria José dos Santos, de 50 anos, e feriu o policial militar reformado Aluísio Marcos da Silva, 49. O atropelamento aconteceu no dia 21 de junho passado, na Avenida Hilton Souto Maior, no bairro de Mangabeira, em João Pessoa.
Nesta quarta-feira (21), o delegado Nélio Carneiro realizou uma acareação entre o investigado, o psicólogo Eduardo Pareces, 32 anos, e três testemunhas, que estiveram com ele no dia do crime. De acordo com a autoridade policial, a acareação serviu para esclarecer o fato.
“As testemunhas confirmaram que estiveram com o investigado no dia do crime, entre as 18h da tarde e pouco mais de 1h do dia seguinte, contrariando a versão do investigado, de que o carro teria sido roubado. Ele, porém, negou as afirmações feitas pelas testemunhas e apresentou diversos lapsos de memória”, disse o delegado Nélio Carneiro.
Até agora, cerca de 20 pessoas foram ouvidas no inquérito. A reconstituição do crime também foi realizada pelo Instituto de Polícia Científica (IPC), conduzida pela vítima sobrevivente. “Vamos, agora, aguardar a conclusão de algumas provas técnicas e, num prazo de uma semana, finalizamos o inquérito”, concluiu o delegado.
O psicólogo Eduardo Paredes do Amaral também é acusado de provocar o acidente de trânsito que matou a defensora pública Fátima Lopes, em janeiro de 2010.
Secom PB
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