Preso desde o dia 17 de novembro do ano passado na Penitenciária Especial do Valentina de Figueiredo, Padre Egídio tentará recurso junto ao Supremo Tribunal Federal (STF) para tentar sair da prisão.
A defesa do religioso afirma que a liberdade do Padre Egídio não representa uma ameaça à investigação e acrescenta que a denúncia que fundamenta a operação foi feita de forma anônima e não possui comprovação.
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Ex-diretor do Hospital Padre Zé em João Pessoa, Padre Egídio é investigado por suspeita de fraudes cometidas na gestão da unidade de saúde. Ele foi preso na segunda fase da Operação Indignus.
De acordo com o STF, o processo será julgado pela ministra Carmen Lúcia.
A informações foram divulgadas na tarde desta segunda-feira pelo jornalista Wallison Bezerra.
PB Agora
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