Na noite desta segunda-feira (26), Gabriela Cunha Lima, sobrinha do médico pediatra Fernando Cunha Lima, investigado por estupro de crianças durante consultas médicas na Paraíba, fez um desabafo criticando a decisão judicial que recusou o pedido de prisão de seu tio. Gabriela, que é uma das testemunhas do caso, acusou Fernando de ter abusado dela quando ainda era uma criança, na década de 1990.
A decisão de não decretar a prisão do médico foi tomada pelo juiz José Guedes Cavalcanti, da 4ª Vara Criminal de João Pessoa, apesar de um pedido feito pela delegada responsável pelo caso, que foi acatado pelo Ministério Público da Paraíba (MPPB). Fernando Cunha Lima está sendo investigado por práticas de abuso sexual contra menores, tanto em seu consultório médico quanto em sua residência.
“Nós ficamos surpresas e estarrecidas, porque a delegada entrou com pedido de prisão, o Ministério Público da Paraíba (MPPB) acatou esse pedido e não entendemos porque o juiz deixa um pedófilo a solta quando as práticas de abuso e de estupros ocorriam tanto na casa dele, quanto no consultório. O único local que as crianças estarão seguras é ele estando preso, porque onde ele estiver vai praticar o estupro e fazer o mal”, afirmou.
O caso tem gerado grande repercussão e preocupação, já que as acusações envolvem múltiplas vítimas menores de idade. O processo segue em andamento.
A defesa do médico nega as acusações.
PB Agora
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