Tese foi levantada pelo tio da vítima fatal resultante da ação desastrosa
Em entrevista ao programa Arapuan Verdade, na tarde desta quinta-feira (18), o advogado Geraldo Quirino, tio do empresário Gefferson de Moura Gomes, que foi morto durante uma ação da polícia de Sergipe, em território paraibano, disse desconfiar que a arma apresentada na Delegacia de Santa Luzia não seja do seu sobrinho e que a cena do crime pode ter sido descaracterizada pelos policiais e “que depois abandonaram o corpo do meu sobrinho na frente de uma maternidade, que não tem especialidade em atender feridos, o que demonstrou um total desrespeito com a vida humana”
E cobrou provas: ”Eu quero a polícia me mostre a origem dessa arma que não tinha um pingo de sangue, pois até aonde sei ele não usava arma, mas gostava de usar o celular entre as pernas quando estava dirigindo”,
Geraldo disse ainda que o seu sobrinho recebeu os primeiros disparos dentro do carro e logo em seguida ele teria retirado de dentro do veículo e em seguida executado.
“Gefferson foi atingido com pelos menos sete disparos e muitos deles pegaram nãos mãos o que nos leva a acreditar que ele ainda tentou se defender” comentou o advogado.
Redação
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