O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) adiou ontem (18) o julgamento do recurso que pede a inelegibilidade do ex-governador Ricardo Coutinho. Durante a sessão, o ministro Og Fernandes pediu o adiamento da pauta por causa do horário.
O presidente do TSE, ministro Roberto Barroso, porém, não adiantou quando a ação será julgada. Barroso chegou a citar que um ministro pediu vistas, mas não disse qual foi o magistrado.
O processo acusa Ricardo de conduta vedada e abuso de poder político durante o pleito e foi movido pela Coligação A Vontade do Povo, encabeçada pelo então senador e candidato a governador pelo PSDB, Cássio Cunha Lima.
A defesa de Ricardo requereu à corte que anulasse a multa de R$ 30 mil imposta pelo Tribunal Regional Eleitoral da Paraíba (TRE-PB). O advogado Harrison Targino, que representa a acusação, aponta que Ricardo cometeu abuso de poder ao exonerar servidores no ano eleitoral para contratar outras pessoas. “É notório o momento difícil que passa Ricardo, mas isso não está no processo. O TSE não aceita julgar algo que não está nos autos. A defesa acredita que Ricardo Coutinho provará sua inocência”, comentou Targino.
Já o advogado de Ricardo, Fernando Neves, disse que era necessária a contratação de servidores à época para atender a necessidade da saúde pública.
Redação
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