2024: Nova direção do PT de João Pessoa alerta para importância de também focar na chapa proporcional

Apesar de a maioria dos grandes nomes do PT de João Pessoa torcer pela candidatura própria da sigla em 2024, na Capital, o advogado Marcus Túlio, que é novo presidente do PT de João Pessoa, alertou também para a necessidade de organizar o partido para ampliar a representação proporcional na Câmara de Vereadores. Segundo ele, nesse primeiro momento, a meta é organizar a casa, tanto do ponto de vista administrativo quanto do ponto de vista financeiro a fim de chegar a 2024, pronto para o embate eleitoral.

“Nosso grande trabalho agora é organizar a casa. Organizar do ponto de vista administrativo/financeiro para rodar a cidade e os bairros”, disse o presidente. “Nós precisamos trabalhar não só para organizar a candidatura à Prefeitura de João Pessoa, mas também uma forte chapa proporcional. E para isso, a gente precisa dialogar com a Federação e os partidos aliados”, completou. As declarações repercutiram programa Hora H, da Rede Mais Rádio, nesta noite de segunda-feira (30).

Atualmente, os deputados Luciano Cartaxo, Cida Ramos, a ex-prefeita de Conde, Márcia Lucena e a ex-deputada Estela Bezerra são os nomes que disputam apenas uma vaga do PT de João Pessoa para disputar a Prefeitura em 2024. Apesar das quatro opções, Marcus reforça que o mais importante é a relação positiva do escolhido(a) com Lula.

“São nomes [Luciano, Cida, Márcia e Estela] que obtiveram resultados expressivos na cidade de João Pessoa, conhecem a cidade e que tem totais condições de disputar uma eleição. Do ponto de vista eleitoral, nós acreditamos muito nessa viabilidade”, afirmou Marcus Túlio.

“E sabemos que temos o Governo Lula, um governo exitoso, que tem produzido importantes resultados na Economia e no Desenvolvimento Social. E quando conseguirmos dialogar com a população, mostrando que é esse exemplo exitoso do Governo Lula que nós vamos trazer para João Pessoa, a gente não tem dúvida que vai conquistar o coração e a mente dos pessoenses”, emendou.

Redação