Começa nesta sexta-feira (26), e prossegue até o dia 29 de setembro, o horário gratuito da propaganda eleitoral. Candidatos a governador, senador, deputado estadual e federal pela Paraíba, além dos candidatos à presidência da República, poderão apresentar as propostas de governo à população na TV e na Rádio.
Na Paraíba, o governador João Azevedo (PSB), candidato à reeleição abre o guia eleitoral pela coligação “Juntos pela Paraíba” com o tempo de 3 minutos e 15 segundos. Em seguida será a vez do candidato Veneziano Vital do Rego (MDB) pela coligação “A Paraíba tem pressa de ser feliz” com o tempo de 2 minutos e 8 segundos. Na sequência, Pedro Cunha Lima (PSDB) da coligação “Coragem para mudar “participa do guia com o maior tempo, 3 minutos e 23 segundos. A candidata Adjany Simplicio de Castro do PSOL terá 24 segundos; e Nilvan Ferreira do PL tem 48 segundos.
Quanto aos candidatos que não atingiram os requisitos mínimos, não terão acesso ao horário eleitoral. Pela cláusula de barreira, é preciso que as legendas tenham obtido 1,5% dos votos válidos na última eleição em um terço dos estados, ou nove deputados eleitos distribuídos por um terço do território nacional.
Na Paraíba, não participam do guia eleitoral, Adriano Trajano (PCO), Antônio Nascimento (PSTU) e Major Fábio (PRTB).
Nas segundas, quartas e sextas, o horário eleitoral gratuito trará propaganda para os cargos de governador, senador e deputado estadual. Já nas terças, quintas e sábados será a vez para os cargos de presidente da República e deputado federal.
O tempo de cada candidato no guia eleitoral é definido a partir da representatividade partidária na Câmara dos Deputados. De acordo com o Tribunal Regional Eleitoral, 10% do tempo é dividido igualmente, e 90% é dividido de acordo com a proporção de representativa na câmara. Caso tenha segundo turno, o guia começa com o candidato que obtiver o maior número de votos e o tempo será dividido igualitariamente.
Segundo a coordenadora da Corregedoria Eleitoral do TRE, Vanessa do Egypto, a Justiça Eleitoral estará de olho para julgar os eventuais excessos, mas acredita que não será preciso.
“Os juízes estarão de prontidão para receber todas as representações de direito de respostas, mas a gente entende que nem vai ser necessário porque os candidatos vão atuar como devem apresentando suas propostas, planos de governo e teremos um guia eleitoral tranquilo “, apostou a coordenadora.
PB Agora
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