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8/1: Convidado por Lula, Veneziano participa de solenidade em alusão aos dois anos dos atos antidemocráticos

Foto: Assessoria

O Presidente em exercício do Senado Federal, Veneziano Vital do Rêgo (MDB-PB), participa nesta quarta-feira (08), em Brasília, de solenidade convocada pelo Presidente da República, Luís Inácio Lula da Silva (PT), para marcar os dois anos dos ataques golpistas do 8 de janeiro de 2023. Na época dos ataques, Veneziano também estava no exercício da Presidência do Senado e sua atuação foi importante para, junto com os representantes dos demais poderes, restabelecer a ordem, naquele momento crucial da vida política do Brasil.

Nesta quarta, quando se completam dois anos dos atos antidemocráticos, Lula coordenará uma cerimônia em memória ao episódio, no Palácio do Planalto, como forma de repúdio ao golpismo no país. O evento tem como atos previstos a reincorporação de 21 obras de arte vandalizadas durante a invasão ao palácio, a realização de uma sessão pública com autoridades e uma atividade com participação popular, na Praça dos Três Poderes, que está sendo chamada de ‘Abraço da Democracia’.

Num dos momentos da cerimônia desta quarta, Lula vai descerrar o quadro de Di Cavalcanti, no Salão Nobre do Palácio do Planalto. Outro símbolo daquela invasão também será devolvido ao acervo. Trata-se de um relógio do século 17, que estava exposto no mesmo local e foi derrubado com violência por Antônio Cláudio Alves Ferreira, um dos invasores presos nos atos golpistas, em imagens amplamente reproduzidas na imprensa e nas redes sociais.

“Abraço da Democracia” – Para encerrar essas atividades do dia, haverá um ato simbólico na Praça dos Três Poderes, o “Abraço da Democracia”, que deve contar com a participação do presidente Lula, de Veneziano e demais autoridades. Veneziano representará o Senado na solenidade porque o presidente Rodrigo Pacheco está em viagem ao exterior, que já estava programada, conforme informou sua assessoria, em nota.

“Precisamos ficar sempre atentos, lembrando dos episódios do 8 de janeiro, para que eles nunca mais voltem a acontecer”, alertou Veneziano, ao lembrar que o ‘golpe’ não prosperou porque “todos, sociedade civil, a esmagadora maioria da população brasileira e os representantes dos poderes deram-se as mãos para dizer: ‘Não, absolutamente, nós não vamos concordar, compactuar, em absoluto, que essas gravíssimas ações, esses fatos que atentaram contra as nossas instituições, possam prosperar”.

Assessoria

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