A negociação gira em torno de uma licença tirada por Leonardo Gadelha para abrir espaço para Amando assumir uma cadeira na Câmara Federal.
Está ocorrendo fortemente uma negociação entre os Diretórios Estaduais do PSC e do PTB na Paraíba, com o objetivo de chegarem a um acordo em relação as Eleições de 2012, para o Presidente Estadual do PTB, o suplente de Deputado Federal Armando Abílio, decrete a intervenção do Diretório Estadual no Diretório Municipal de Sousa, para que o PTB sousense venha integrar o Grupo Gadelha já nesse pleito vindouro.
O fato pode vir ocorrer por dois motivos, o primeiro, e muito mais forte deles, é que Armando Abílio está uma arara com o atual Prefeito de Sousa, Fábio Tyrone, porque o mesmo desistiu de disputar a reeleição pela Pr efeitura de Sousa e nem avisou ao Diretório Estadual, na ocasião Armando Abílio declarou um enigmático "o PTB não vai aceitar", junte essa insatisfação de Abílio com a mágoa já nutrida pelo Presidente desde 2010, quando Tyrone não o apoiou para Deputado Federal do ano corrente. Como se todos esses problemas não fosse poucos, eis que surge a possibilidade de uma licença de Leonardo Gadelha na Câmara Federal que beneficiaria logo quem? Isso mesmo, Dr. Armando Abílio, que vem a ser o manda-chuva do PTB, o Partido de Fábio Tyrone, Aldeone Abrantes e Odair José. E qualquer pessoa, por mais neófita que seja na política, sabe que um mandato de Deputado Federal pesa muito, tanto na Paraíba, quanto em Brasília, daí a esperança dos gadelhistas.
Se a negociação for fechada mudará de maneira drástica o quadro político de Sousa. Como ficariam as candidaturas de Odair José e Aldeone Abrantes para vereador? Será que eles serão obrigados a aderir ao Grupo Gadelha ou preferirão ficar sem mandato? Será que o Grupo Gadelha, em concretizado acordo, irá querer dá legenda? Principalmente a Aldeone Abrantes, que é considerado pelos gadelhistas como um traidor, já que quem lhe deu vida política foi Zé Gadelha e, na gestão de Salomão a frente da Prefeitura de Sousa, "O Guerreiro" foi Presidente da Câmara, chegando a assumir a Prefeitura algumas vezes e tudo mais que se pode agradar a um aliado tido como fiel, a época, lógico, hoje chamado de traidor. Que se vê em péssimos lençóis é o candidato da situação, Lindolfo Pires, do Dem, que poderá perder o principal partido do seu arco de alianças, fato esse que coloca para baixo a candidatura de Pires, que, a bem da verdade, até agora não empolgou nem ele mesmo, quanto mais o povo.
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