I – Como juiz, o hoje senador da república brasileira, Sérgio Moro, teve uma atuação considerada por muitos de impecável…Ao sair do jurídico e abraçar a política como ministro de governo, e hoje, no Legislativo, o mesmo se mostrou dúbio e de pernas bambas, parecidíssimo com o comportamento de muitos que aí estão.
Moro, nos transmite a impressão que joga de acordo com a onda da maré. No momento, ele tem seu mandato como senador ameaçado por uma cassação que tem sido trabalhada desde o estado do Paraná, onde ele foi eleito. Essa cassação, tem o impulso de forças jurídicas locais, que respinga tanto no TSE, como no STF.
Moro, no momento, está vivendo duramente o que nos diz o ditado: “Se encontra entre a cruz e a espada.” Sem ninguém disposto a ajudá-lo, pelo contrário, ele está a viver o que nos diz a canção popular: “O urubu tá com raiva do boi,” do grupo Baiano e Novos Caetanos, (1974), interpretada por Chico Anisio & Arnaud Rodrigues. Porém, o boi aqui representado por Sérgio Moro, não quer morrer e entregar o poder nas mãos do inimigo, que reclama seu posto de senador por acusações de atos inapropriados, (acusação de adversários), na eleição passada.
Nesse caso, é o PT que não tem amigo, a não ser os de seu grupo, (e olhe lá), e o PL, do Waldemar da Costa Neto, que tem em seu bojo como estrela, o ex-presidente Jaír Messias Bolsonaro, “que de Messias não tem nada,” e hoje a princesa brilhante, também do PL, Mulher, Michele Bolsonaro, que em recentes pesquisas de opinião, aparece como cabeça sobre todos os demais postulantes, no caso de enterrarem o mandato do Sérgio Moro, lá no Paraná, com aquiescência dos tribunais federais de Brasília.
Na verdade, mediante essa má situação política que vive o ex-juiz da lava-Jato, esse abraço de afogado dado no Flávio Dino, no momento de sua sabatina para o STF, trouxe alívio para todo sistema orgânico e psicológico do Moro. Alguém chegou a dizer, que nesse abraço, onde os dois ficaram juntinhos, de boca e orelha, o Sérgio Moro confidenciou ao Dino: “me salves, pois meu voto é seu”. Será verdade?
Na política, tudo pode acontecer, inclusive nada. De todos modos, só temos a lamentar o nível em que chegou Sérgio Moro. Ele está disposto a jogar em qualquer área, com tanto que salve a sua pele e seu mandato. Assim é o homem. Por falar na aprovação do Flávio Dino, hoje, quinta-feira, à tarde, Lula da Silva, era sorriso de ponta a ponta por essa vitória. Disse ele: “Tive o privilégio de por o primeiro comunista declarado no STF.” Lula, tudo indica, que nesse terceiro mandato, veio como uma missão específica, ou seja, de invadir todas as áreas do poder no Brasil com a semente do marxismo-leninismo. Só um burro ou indiferente não entende esse jogo. Forças internacionais de esquerda estão por trás dessas jogadas certeiras. Nossos parlamentares se fazem de ignorantes e dão ouvido surdo ao que está acontecendo. Lá na frente se Deus não interferir, a conta chegará. Os que contribuíram para esse mal, por certo, já não estarão mais na terra, porém, seus filhos e netos aqui estarão, inclusive os nossos.
Como forças externas, já descobriram há muito, que não pensamos no amanhã, só no hoje e no nosso umbigo, deitam e rolam nessa rede de imbecilidade política e irracionalidade.
II – Derrota do Lula.
Como prêmio de consolação para tentar satisfazer uma parte da sociedade e de outros setores, o Congresso Nacional, derruba num só dia dois vetos do presidente Lula.
a – Derrubada do veto presidencial à desoneração da folha de pagamento. Em outras palavras o que isso significa? “O principal benefício é a redução dos custos trabalhistas para as empresas. Ao deixar de recolher a contribuição previdenciária sobre a folha de pagamento, as organizações podem direcionar esses recursos para outros investimentos, como expansão, inovação ou até mesmo para manter os preços competitivos.” Muitos não entenderão na verdade o que quer dizer esse veto, eu tão pouco, porém, sem tirar nem por, é o que foi dito acima…rsrsrs. O executivo promete recorrer ao STF para derrubar mais uma vez a decisão do Congresso, e assim o lenga-lenga continua.
b – Marco Temporal
“Esse projeto afirma que o marco temporal para demarcação das terras indígenas estabelece que só poderão ser demarcadas as terras já ocupadas por indígenas de forma permanente na data da promulgação da Constituição, 5 de outubro de 1988.” O todo poderoso “Agro Negócio” tem trabalhado com unhas e dentes para fazer esse projeto útil ao seu modo de atuação. Espero que se o poder judiciário (STF), for acionado através do executivo, use de sensatez, e que cheguemos a um bom termo.
No mais, vida que segue.
O Congresso Nacional está à porta do seu recesso de final de ano, já não há muito o que fazer, esperamos que no apagar das luzes o mesmo não faça tontería a seu próprio favor em detrimento à desolação do povo brasileiro.
Elcio Nunes
Cidadão Brasileiro
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