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Acusação de assassinato vetou indicação de Manoel Jr no Turismo

FOI POR UM TRIZ: envolvimento em acusação de assassinato veta ascensão de Manoel Jr na Esplanada; deputado é citado na CPI da Pistolagem

O que teria começado como prestígio acabou com uma repercussão bastante negativa para o deputado federal da Paraíba, Manoel Junior (PMDB). Na manhã desta quinta-feira, uma nota na coluna dos jornalistas Letícia Sander e Fábio Zambeli, da Folha de São Paulo, aponta que o veto ao nome do paraibano para comandar o Turismo ocorreu por causa de um envolvimento do político em uma acusação de assassinato. Ao que tudo indica, o fato de Júnior ser citado na CPI da Pistolagem teria contribuído negativamente para a escolha da presidente Dilma Rousseff.

Segundo a coluna, Dilma teria achado um pouco de mais indicar para uma pasta que ganhou a mídia através de um escândalo, colocar outro político com o currículo manchado.

Na Paraíba, alguns analistas políticos apontam que o deputado federal Luiz Couto, que é do mesmo partido da presidente da República, também teria opinando negativamente para a indicação de Júnior. Couto é um dos membros e denunciantes da CPI da Pistolagem.

Blogs nacionais também deram repercussão negativa ao veto do nome de Júnior. Clique no link e confira:

Dilma se livra de acusado de ser mandante de morte

Preferido de Henrique Alves para o Turismo é acusado de matar vereador

Lista de ‘ministráveis’ do PMDB tinha até suspeito de assassinato

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Mais repercussão

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Confira a nota:


Por um triz

Favorito do líder Henrique Eduardo Alves (RN), o deputado Manoel Júnior (PB) quase chegou lá. Mas o Planalto achou que a acusação de envolvimento em assassinato, a esta altura, era um pouco demais.

Segura aí

Na quarta à noite, com o prazo de validade de Novais já nitidamente vencido, expoentes do PMDB da Câmara se movimentavam para tentar mantê-lo no cargo ainda por um par de dias, sob a alegação de que sua queda ofuscaria o evento festivo que o partido promove hoje em Brasília para dar a largada na campanha municipal.

Mudo

Na véspera, Dilma procurou Temer por telefone para discutir o caso Novais. Mas teve de desistir da conversa. O vice estava sem voz.

 


PB Agora

 

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