Apoiador do então candidato ao Governo, Veneziano Vital (MDB), no primeiro turno do pleito e que aderiu à reeleição do governador João Azevêdo (PSDB) neste 2º turno, o deputado estadual Jeová Campos, do PT, rejeitou seguir a orientação do emedebista em se aliar ao tucano Pedro (PSDB) e justificou sua decisão ao alertar que o grupo Cunha Lima trata adversário tal qual o presidente Jair Bolsonaro – aniquiliando no campo moral.
Em entrevista nesta segunda-feira (24) ao programa Arapuan Verdade, o parlamentar revelou que foi uma das vítimas da tirania dos Cunha Lima, chegando a ser, inclusive, alvo de acusação de pedofilia.
“Eu fui deputado em 2007 a2010, Cássio foi governador nesse período, e a relação dele conosco era de profundo desrespeito, até do ponto de vista pessoal. Eu era líder da oposição – mas isso me rendeu até acusações de pedofilia (…) Cunha Lima trata o adversário do mesmo jeito que Bolsonaro, para aniquilá-lo no campo moral”, pontuou.
Ao ser lembrado pelos entrevistadores que o candidato em questão era Pedro e não Cássio, Jeová lembrou que ele não é apenas Jeová, mas também filho de alguém a quem era indissociável. “Posso não ter legitimidade para falar que Pedro é bolsonarista, mas tenho legitimidade para dizer que o governo do pai de Pedro foi um desastre”, emendou.
O petista lembrou que foi na época de Cássio que o servidor teve que fazer empréstimo para receber o 13º salário e que não quer isso, mais uma vez, para o povo paraibano.
PB Agora
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