O prefeito eleito de Santa Rita, Reginaldo Pereira (PRP), ao assumir, ontem (16), o mandato temporário de deputado estadual, usou a tribuna da Assembléia Legislativa, no Grande Expediente, e solicitou que os integrantes do Poder se unam, já a partir de agora, em prol do desenvolvimento socioeconômico do município, apresentando emendas ao Orçamento estadual, referente a 2013, no sentido de ajudá-lo a encarar, de frente, os problemas que infelicitam a vida da população.
Reginaldo assumiu a vaga do deputado Toinho do Sopão (PTN), que se licenciou para tratamento de saúde, e, da tribuna da Assembléia, elencou os mais graves problemas que afetam os setores vitais do município de Santa Rita.
Demonstrando total intimidade com o exercício da atividade parlamentar – a partir do uso da tribuna -, o prefeito eleito da ‘Rainha dos Canaviais’, volta e meia, estendia o braço para o lado de fora da Assembléia, acenando para o palácio da Redenção, para enfatizar a necessidade que terá de selar grandes parcerias com o governador Ricardo Coutinho (PSB), a partir do começo de janeiro vindouro, visando à execução de projetos que melhorem as condições de vida da população do município, sobretudo do ponto de vista da infra-estrutura sócio-comunitária.
Soando como verdadeiro refrão, Reginaldo Pereira sempre cunhava a frase de que “Santa Rita é cidade-boa de se morar e viver”, para justificar a contundência de um discurso de forte apelo ufanista, para também denotar grave preocupação com todo um processo de atraso político e administrativo que tem estigmatizado a história do município e da população no contexto desenvolvimentista da Paraíba.
Mencionando a falta de esgotamento sanitário, quase que absoluta, n o perímetro urbano de Santa Rita, as difíceis condições de locomoção viária à zona rural, a epidemia do consumo de drogas, a precariedade dos serviços públicos de educação e saúde, e mais o elevado índice de desemprego que fragiliza as famílias e a economia locais, o deputado Reginaldo Pereira adiantou que, para tentar debelar parte significativa de todas essas ‘mazelas’, ao longo do mandato de prefeito, baterá ás portas de deputados, senadores e ministros, em Brasília, já nos primeiros dias de janeiro que vem.
Assessoria