Depois de um longo tempo de exilio o ex-prefeito de Sousa, André Gadelha, ressurgiu. E reapareceu cobrando falta de reconhecimento de quem já lhe deixou e fidelidade dos que ainda restam. O ex-prefeito em tom áspero chegou a taxar de “amigos do poder” quem comeu no prato junto com ele e hoje arrota distância. E olha! Para quem foi prefeito a pouco mais de um ano é considerável o número de ex-aliados que resolveram desapartar de André Gadelha. Dentre eles, quase uma dezena de ex-secretários.
Porém, o troco veio a galope e na medida das declarações do ex-prefeito de Sousa. Alguns ex-aliados resolveram usar as redes sociais e alguns programas de rádios para justificar a decisão de partir. De acordo com o que mais se leu e ouviu ficou claro que para toda ação há sempre uma reação. Ou seja, quem primeiro desconsiderou e não reconheceu foi André Gadelha.
E ai se fez chover uma tempestade de revelações. As mais declaradas estão direcionadas aos últimos dias do governo André Gadelha. Na lista das desconsiderações do ex-prefeito estão: demissões após a derrota, falta de pagamento dos últimos três meses de 2016, compromissos de campanha não concretizados e privilégio para uns poucos escolhidos no apagar das luzes daquele ano.
Diante dessas afirmativas ficou patente: “quem com fogo queima, com ele será queimado”. Aqueles que abandonaram o barco do ex-prefeito hoje estão tão somente lhe devolvendo com juros, correção e em única parcela o tratamento recebido. O problema é que o ex-prefeito talvez tivesse imaginado que depois daquela outra eleição não viesse a colocar frente a frente o criador e as criaturas. Estas que aprenderam rápido com o criador como e quando se aplicar o antônimo da lealdade.
Redação com Conexão PB